Índice medido pelo Dieese apontou que 44 mil pessoas estão sem trabalho na capital /Indústria e serviços mantiveram emprego em alta
O desemprego em Porto Alegre voltou a cair em outubro e bateu no nível mais baixo da história do índice,
medido desde 1992 pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
A boa notícia é que há 12 mil desempregados a menos na cidade do que há um ano atrás. A má é que
houve uma redução no número de vagas.
medido desde 1992 pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
A boa notícia é que há 12 mil desempregados a menos na cidade do que há um ano atrás. A má é que
houve uma redução no número de vagas.
A redução para 5,7% da população economicamente ativa se deu especialmente nos empregos formais da indústria e do setor de serviços,
que geraram 7 mil vagas em outubro. Em compensação, o comércio fechou
cerca de 5 mil vagas em relação ao levantamento anterior. A coordenadora da pesquisa de emprego e desemprego do Dieese, Lúcia Garcia, atribuiu o bom resultado à situação econômica de estabilidade, que tem gerado a saída “circunstancial” de trabalhadores do mercado. “Como as famílias estão com mais renda, é possível que esse movimento esteja refletindo a saída de jovens do mercado para investir em educação”, disse Lúcia. Há um ano, o índice de desemprego em Porto Alegre estava em 7,4% do total de pessoas ocupadas.
A coordenadora avaliou que o índice “bateu no piso” e não deve baixar mais
nos próximos meses. Em dezembro, segundo ela, a tendência é de que os indicadores “patinem nesse patamar confortável”. Para Lúcia, o movimento no mercado de trabalho só deve ser retomado com mais energia a partir de março, quando os investimentosvoltarem à agenda das empresas.
O rendimento médio dos trabalhadores também cresceu em média 0,8% em outubro.
que geraram 7 mil vagas em outubro. Em compensação, o comércio fechou
cerca de 5 mil vagas em relação ao levantamento anterior. A coordenadora da pesquisa de emprego e desemprego do Dieese, Lúcia Garcia, atribuiu o bom resultado à situação econômica de estabilidade, que tem gerado a saída “circunstancial” de trabalhadores do mercado. “Como as famílias estão com mais renda, é possível que esse movimento esteja refletindo a saída de jovens do mercado para investir em educação”, disse Lúcia. Há um ano, o índice de desemprego em Porto Alegre estava em 7,4% do total de pessoas ocupadas.
A coordenadora avaliou que o índice “bateu no piso” e não deve baixar mais
nos próximos meses. Em dezembro, segundo ela, a tendência é de que os indicadores “patinem nesse patamar confortável”. Para Lúcia, o movimento no mercado de trabalho só deve ser retomado com mais energia a partir de março, quando os investimentosvoltarem à agenda das empresas.
O rendimento médio dos trabalhadores também cresceu em média 0,8% em outubro.
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