"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música"
Friedrich Nietzsche

sábado, maio 07, 2011

Presidente afegão diz que ataques a Kandahar foram vingança pela morte de Bin Laden

 

Zero Hora - Mundo | 07/05/2011 | 18h37min

Ataques atingiram vários edifícios governamentais em Kandahar - Manan Vatsyayana / AFP Photo

Ataques atingiram vários edifícios governamentais em Kandahar
Foto:Manan Vatsyayana / AFP Photo

Ao todo, ocorreram dez atentados, dois deles com carro-bomba

A série de ataques de hoje a Kandahar, sul do Afeganistão, foi uma vingança dos extremistas pela morte do líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, afirmou o presidente afegão, Hamid Karzai, em comunicado.
— A Al Qaeda e os seus elementos terroristas, que sofreram uma pesada derrota com a eliminação de Osama Bin Laden em território paquistanês, tentaram esconder essa derrota matando civis em Kandahar, exercendo a sua vingança sobre o povo inocente do Afeganistão — diz o comunicado divulgado pela presidência.
Um porta-voz dos talibãs, Yusuf Ahmadi, afirmou que os ataques foram planejados há cerca de três semanas e enquadram-se na ofensiva anual da primavera anunciada na semana passada, sem os relacionar à morte de Bin Laden.
Duas pessoas morreram e 29 ficaram feridas na série de ataques que visou vários edifícios governamentais em Kandahar, segundo um balanço do governador daquela cidade, Tooryalai Wesa.
Segundo ele, foram quatro atentados à bomba e seis atentados suicidas. Bin Laden foi morto na última segunda-feira na residência onde estava escondido em Abbottabad, nos arredores de Islamabad, numa operação de forças especiais norte-americanas.
A possibilidade de vingança em virtude da morte do líder da Al Qaeda também foi abordada hoje pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Iraque, Hoshyar Zebari, dada a forte presença da rede terrorista no país.
— A Al Qaeda continua presente no Iraque e continua suas operações no país. Uma vingança pela morte de Bin Laden é provável — disse o ministro.

AGÊNCIA BRASIL

Comentários

 

“Suri Cruise, de cinco anos, filha de Tom Cruise e Katie Holmes, foi eleita, com cinco anos, uma das 30 “mulheres” mais bem vestidas do mundo pela revista Glamour. Ela aparece na 21ª posição no ranking, à frente de Sarah Jessica Parker e Jessica Alba.” (Diário de Cuiabá – 07 maio 2011)

Apesar de ter retirado a notícia acima do site do Diário de Cuiabá, já a tinha ouvido na Band News Fm.

O que mais me preocupa não é a louca da mãe brincar de barbie com a filha trocando roupinhas, mas o fato dos idiotas (só um adjetivo assim cabe a quem faz essa escolha) da revista Glamour terem escolhido uma criança de cinco anos como uma das “mulheres” mais bem vestidas do mundo. Menos, bem menos para essa turma da moda que mais uma vez mostra que não tem nada na cabeça.

 

A novela “Amor e Revolução”, que estreou na última terça-feira 5 no SBT de Tiago Santiago e está sofrendo uma ação desencadeada dentro de um site militar, não deve ser levada tão a sério assim. Acho que há certo exagero.

Apesar da truculência de alguns personagens (todos da Ditadura é claro) o personagem do General Lobo Guerra por exemplo me lembrou muito o Major Nelson de Jeannie é um Gênio, pois ambos estavam sempre fardados. Não me recordo no entanto do Major Nelson ter alguma vez assistido o jogo do Flamengo com uniforme (que por sinal está errado, não se usa aquele uniforme no dia a dia como aparece o General Lobo Guerra). Então existe toda uma veia cômica por trás da trama que não sei se é intencional, mas que deixa os personagens caricatos e engraçados, deixa sim.

Outra coisa que andou circulando pela internet e foi negado por Tiago Santiago é a semelhança entre a personagem Maria e a Dilma. Tiago assume que não fez o dever de casa tão profundamente, e Dilma apesar de não ter se apaixonado por um militar (pelo menos que eu saiba) teve contato com militares no seu período de “Resistência”, então, é algo possível.

Mas, uma coisa que Tiago Santiago declarou em relação à ação, é que se recusa a mudar a história do programa em favor de “criminosos, torturadores e assassinos”. Nesse caso gostaria de saber se ele pretende também por no enredo as seções de tortura, assassinatos e justiçamentos feitos pelo pessoal da gloriosa “Resistência”, se não, bom, aí ele cai na velha situação da estória se tornar apenas mais um folhetim revanchista, que, como um criminoso passional, conta apenas sua versão.

sexta-feira, maio 06, 2011

Câmara aprova plebiscito sobre divisão do Pará

Diário do Pará - Sexta-feira, 06/05/2011, 04h27

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou QUINTA-FEIRA (5) a realização dos plebiscitos para decidir sobre a criação dos Estados de Tapajós e Carajás. As duas propostas foram colocadas em pauta durante a realização de uma sessão deliberativa, que não precisa contar com os votos individuais dos deputados. Apenas representantes das lideranças dos partidos que compõem a casa votaram, definindo os votos de todas as bancadas.

Os deputados paraenses Giovanni Queiroz (PDT), Lira Maia (DEM) e Zequinha Marinho (PSC) encaminharam os votos em nome dos partidos que representam. Os parlamentares paraenses ausentes à sessão foram: Arnaldo Jordy (PPS), José Priante (PMDB) e André Dias (PSDB). Os demais registraram suas presenças na sessão - onde foram votadas outras propostas -, mas nem todos se mantiveram em plenário ao longo da votação.

O texto do Projeto de Decreto Legislativo 731/2000, que trata do plebiscito do Tapajós, de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), vai voltar para ratificação do plenário do Senado, já que houve mudança no texto original. A proposta sobre o Carajás já vai direto para promulgação da presidente Dilma Rousseff.

Nas duas propostas aprovadas foi inserido um item que estabelece o prazo de seis meses após a aprovação dos projetos para a realização dos plebiscitos, que devem ser realizados em um único dia.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá realizar o plebiscito. O deputado Giovanni Queiroz (PA) informou que foram aprovadas emendas ao Orçamento da União que permitem a realização da consulta pública. O valor total do processo deverá ultrapassar R$ 8,5 milhões.

QUESTIONAMENTOS

Durante a votação em plenário, somente o líder do PSol, deputado Chico Alencar (RJ), encaminhou voto contra de sua bancada. “Minha posição era de que o presidente Marco Maia não colocasse a matéria (plebiscitos) em pauta nesta sessão, dada a debilidade legislativa das reuniões de quinta-feira”, protestou o deputado. De acordo com Alencar, o voto simbólico das sessões deliberativas das quintas-feiras não pode representar a manifestação dos votos de cada parlamentar em sua plenitude.

A deputada Elcione Barbalho (PMDB) também declarou que a votação de projetos tão importantes para o futuro do Pará deveria ser nominal, e não simbólica. “Sempre disse que sou favorável ao plebiscito para que o povo tenha o direito democrático de decidir. Mas não posso concordar com a divisão. Acho que deveríamos integrar e não separar”.

PESQUISA

Uma pesquisa realizada em outubro do ano passado mostrou que mais de 90% da população do oeste do Pará apoiam a criação do Tapajós. A mesma pesquisa, coordenada pela UFPA, também comprovou que mais de 60% dos eleitores do sul e sudeste do Estado apoiam Carajás. Segundo o último censo divulgado pelo IBGE, o Pará tem 7,5 milhões de habitantes, sendo que 2,5 milhões residem na região metropolitana.

De acordo com o projeto, o novo Estado do Tapajós teria 27 municípios, ocupando 58% da área atual do Pará, na região oeste, e uma população de 1,3 milhão de habitantes. A proposta tramita há mais de 10 anos no Congresso.

Já o Estado de Carajás teria 39 municípios, no sul e sudeste do Pará, com área equivalente a 25% do território atual do Pará e uma população de 1,6 milhão. Se a divisão for aprovada, o Pará ficaria com 4,6 milhões de habitantes e 86 municípios.


Políticos darão entrevista coletiva sobre o plebiscito
Às 10h desta sexta-feira (6), na Câmara de Santarém, acontece uma entrevista coletiva com a presença de diversos políticos da região para falar sobre os planos a partir da aprovação do plebiscito para consulta sobre a criação do Estado do Tapajós. Estarão juntos representantes do governo municipal e da oposição, dentre eles a prefeita Maria do Carmo e o deputado federal Lira Maia, assim como outras personalidades que estiveram ontem em Brasília acompanhando o processo de aprovação da matéria.

Ontem (5), a sessão da Câmara dos Deputados que tinha na pauta o PDC 731/00, que trata do plebiscito para a criação do Estado de Tapajós, foi acompanhada por veículos de comunicação da cidade. Logo após a aprovação, o secretário de Governo de Santarém, Inácio Correa, ligou para as rádios, falando do assunto. Ele não soube informar os próximos passos do projeto em Brasília, mas disse que se sentia muito alegre por acompanhar esse momento histórico, representando a prefeita Maria do Carmo.

Enquanto isso, o deputado Lira Maia também telefonava para os veículos de comunicação da cidade, dando a notícia. Nas ruas, muita gente passou a comentar o assunto. Algumas pessoas nem tinham ideia do significado da votação.

Ivete Locatelli, servidora pública municipal de Placas, disse que ainda não havia ouvido falar sobre “esse negócio de Estado do Tapajós”. De acordo com ela, na cidade de Placas não existe nenhum movimento que trabalhe com a conscientização do povo sobre esse projeto.

Através da assessoria de imprensa da Prefeitura, no final da tarde o secretário Inácio Correa garantiu que a articulação do ex-deputado federal Paulo Rocha foi fundamental no processo de aprovação do plebiscito, pois ele que “assegurou que o projeto fosse incluído e votado na pauta de hoje (ontem). Estamos muito felizes enquanto governo, pois vimos ser respeitada a vontade da população do oeste do Pará, em poder decidir e opinar pelo que se quer e se acredita, através do plebiscito”, declarou Inácio.
A ideia de criar um novo Estado, o Tapajós, repercutiu de forma muito positiva entre os altamirenses. O vereador Djalma Mineiro, ex-presidente da Câmara Municipal, e que antes era contrário ao projeto, hoje se mostra grande apoiador. “Eu me orgulho de ter ajudado neste processo de votação. Todos vamos ganhar com isso. Agora está nas mãos do povo a decisão”.

O agricultor José Benedito de Souza, que há mais de 40 anos vive na região, diz que a criação de um novo Estado vai trazer benefícios que até hoje ninguém viu nesta região do Pará. “O Pará é grande, e porque é grande, fica ingovernável. A gente tá cansado de ser esquecido”.

Entre os movimentos sociais existe uma certa expectativa. Para Marcelo Dias, é positivo o plebiscito porque é uma forma de conhecer a opinião pública sobre o tema. Para ele, a ideia de criação de um novo Estado é muito negativa. “Já estamos na situação que estamos, de um lado floresta, do outro a margem de um grande lago”, referindo-se à construção da barragem de Belo Monte. “Pra onde é que a gente vai crescer?”, indagou o líder sindical.

Enquanto isso, os prefeitos da região do Xingu são unânimes a favor da criação do novo Estado.

Para a prefeita de Altamira, Odileida Sampaio, o projeto vai melhorar bastante as condições econômicas e sociais da região. O prefeito de Pacajá, Padre Edimir, destacou que o novo Estado trará grandes transformações sociais, juntamente com o projeto de construção da hidrelétrica de Belo Monte. Bergue Campos, de Porto de Moz, acredita que isso vai ser muito bom para a região esquecida pelo poder público.
Um dos blogs de notícias mais acessados de Santarém, o Blog do Jeso, recebeu número recorde de comentários nas postagens que fez ontem, sobre a aprovação do plebiscito pela criação do Estado do Tapajós. O Facebook foi outro espaço que suscitou inúmeras discussões dos internautas.

Nos textos, as manifestações de apoio, alegria e críticas aos políticos que já estão se aproveitando do fato para fazer o nome. A grande maioria, dentre os que se manifestaram, deu apoio ao projeto, alertando que agora o mais difícil dessa luta será conseguir a aprovação do eleitorado.

“Com a criação do Estado do Tapajós, o poder estará mais próximo da população. Teremos grandes ganhos políticos e econômicos como a criação de muitos empregos na máquina pública e na iniciativa privada”, disse João Evangellista Sousa da Fonseca, de Monte Alegre, município localizado na margem esquerda do rio Amazonas.

Tereza Correa, que mora no Rio de Janeiro, escreveu: “Eu e minha família apoiamos a criação do Estado do Tapajós. Santarém tem que ser capital independente de Belém. Moro há 20 anos no Rio de Janeiro e trabalho em turismo. Aqui, 99% das pessoas não conhecem, aliás nem sabem se existe Santarém e Alter do Chão (que é o nosso Caribe brasileiro). Apoiamos o Estado do Tapajós e estamos à disposição para o que der e vier”.

Roberto Pena, que mora em Formosa, Goiás, destacou: “Que seja bem-vindo o Estado do Tapajós. O Pará é muito grande, o que inviabiliza a presença do Estado (governo) nos lugares mais distantes. Deve mesmo ser dividido”.

Vinte e sete municípios deverão fazer parte da futura unidade da Federação, na região oeste, com uma população total de 1,1 milhão de habitantes, com área territorial de 718.138. São eles: Alenquer, Almeirim, Altamira, Aveiro, Belterra, Brasil Novo, Curuá, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Medicilândia, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Placas, Porto de Moz, Prainha, Rurópolis, Santarém, Sousel, Terra Santa, Trairão, Uruará e Vitória do Xingu.

Deputados separatistas comemoram
Os que defendem a divisão do Estado comemoraram. Para o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT/PA), foi gratificante aprovar a proposta em plenário. “É um esforço que representa a vontade do povo. A cobrança da população do Pará tem sido enorme”. Segundo ele, a criação de dois estados - Mato Grosso do Sul e Tocantins - é a prova de que a divisão permite o desenvolvimento de regiões muito pobres dentro de um Estado. “Carajás e Tapajós têm potencial, mas predomina nestas regiões a ausência de Estado”.

Quem também comemorou foi Lira Maia (DEM), representante da região do Tapajós. “São milhares de brasileiros mobilizados para que nós possamos fazer um plebiscito, ouvir a população, o que é absolutamente legítimo. Isso é princípio constitucional”.

Para Wandenkolk Gonçalves (PSDB), a aprovação é boa para o país. “Nós podemos avançar na questão da descentralização administrativa. A própria Constituição prega a possibilidade concreta do desenvolvimento regional. E o caminho mais curto para o desenvolvimento é a criação de novas entidades federativas, principalmente de Estados”.

Ao final da votação, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), primeira vice-presidente da Câmara, que conduziu a votação, parabenizou os deputados que defendem a divisão do Estado. (LM)
Expectativa em 39 municípios

A notícia de que a Câmara dos Deputados aprovou projeto para realização do plebiscito para criação do Estado de Carajás repercutiu nos 39 municípios que deverão compor a nova unidade da federação, caso a maioria da população vote pela separação das regiões sul e sudeste do restante do Pará.

Depois de aproximadamente 20 anos de mobilização pela aprovação do plebiscito, políticos que encamparam a luta comemoram a conquista, considerando-a uma porta para a criação do Estado de Carajás.

Cerca de 500 quilômetros da capital, um dos argumentos dos favoráveis ao novo Estado é que esta distância sempre impediu a chegada de políticas públicas para desenvolver a região e propiciar a melhora da qualidade de vida das pessoas.

As regiões sul e sudeste do Pará possuem três fortes pilares econômicos. Uma é a agropecuária. Com cerca de 20 milhões de cabeças de gado não impressiona apenas pela quantidade, mas também melhor qualidade genética nos animais, considerada a melhor do país.

A atividade madeireira, que sempre foi intensa e depois passou por crise em função da nova realidade ambiental, agora passa por reestruturação, fazendo investimentos em reflorestamento para se adequar às leis e se autossustentar para atender também o mercado exterior. O potencial mineral, que há mais de 20 anos trouxe uma nova cara para o mercado regional, começa a galgar no caminho da verticalização.
ECONOMIA

Marabá tem um distrito industrial com dez siderúrgicas de ferro-gusa implantadas e com a chegada da Sinobras, uma usina integrada, o município passou a produzir e exportar produtos, como o vergalhão. Agora, a população vive a concretização da Aços Laminados do Pará (Alpa), pela mineradora Vale, que também propiciará a criação de um polo metal mecânico no município.

Somados a esses potenciais, a região ainda tem a hidrelétrica e eclusas de Tucuruí, os rios Araguaia e Tocantins, Serra dos Carajás (maior província mineral do mundo), além de outros projetos minerais que a mineradora Vale possui na região.
LOCALIZAÇÃO

O movimento separatista baseia-se muito nas experiências do Goiás e Mato Grosso, que conseguiram progredir socioeconomicamente, segundo Josenir Gonçalves Nascimento, secretário executivo da Associação dos Municípios do Araguaia, Tocantins e Carajás.

“A criação de um novo Estado é benéfica tanto para quem se emancipou quanto para quem vive no Estado-mãe. Como o Goiás que aproveita hoje muito mais os seus recursos por não ser mais responsável pela região onde foi criado o Tocantins. Por outro lado, o Tocantins tinha somente 4% do PIB do Estado do Goiás e hoje o Tocantins tem cerca de 40%, se juntar os dois”, pontua Josenir.

Outro ponto positivo elencado pela Amat com a criação do Estado de Carajás é que a região amazônica teria maior representatividade política no cenário nacional. “O Pará, sendo dividido em três unidades federativas, terá mais força política. Na verdade, se trata de uma soma benéfica para todos, já que a criação de mais Estados significa mais cobrança política para a região” destaca Josenir.
É preciso esclarecer, diz Jatene

O governador Simão Jatene acompanha com o máximo interesse os desdobramentos da proposta de desmembramento do Pará, para criação dos Estados de Carajás e Tapajós.

Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo (Secom), Simão Jatene é totalmente favorável ao recurso do plebiscito, mas adverte que a consulta à população por si só não encerra o assunto e nem contempla o processo democrático de forma integral.

Para o governador, deve ser feita uma ampla campanha destinada a esclarecer a população sobre as ameaças e oportunidades da divisão do Estado. “A população deve ter total clareza do que vai escolher e suas reais consequências”, ressalta Jatene.

O governador também não admite que o plebiscito esteja associado a qualquer tipo de processo eleitoral, para que esse expediente não seja contaminado por outros interesses. No caso de Carajás, será promulgado um decreto legislativo e o plebiscito terá de ser feito no prazo de seis meses.



PROJETO

O projeto que prevê um plebiscito sobre a criação do Estado do Tapajós ainda voltará ao Senado. Neste tempo, acredita o governador Simão Jatene, é necessário um esforço pelo esclarecimento das populações envolvidas acerca dos benefícios ou prejuízos que podem advir deste processo.

“A população deve ser protagonista e não coadjuvante diante de uma decisão desse porte. Para isso, precisa ser devidamente informada sobre todos os ângulos possíveis”, reitera Jatene.

Procurado pelo DIÁRIO, o chefe da Casa Civil do governo, Zenaldo Coutinho, preferiu não dar entrevista, mas reforçou, por sua assessoria, que continua contra o processo de divisão do Pará. (com informações da Agência Pará)
NÚMEROS

90% da população do oeste do Pará apoia a criação do Estado do Tapajós, segundo pesquisa realizada pela UFPA em 2010.

60% dos eleitores do sul e sudeste do Pará apoiam a criação do Estado do Carajás.

66 municípios deixarão de fazer parte do Pará caso os dois novos estados sejam criados.
24% do território paraense ou 951.085,80 km² do território do Pará seriam absorvidos pelo Estado de Carajás.

terça-feira, maio 03, 2011

A PREVIDÊNCIA DOS MILITARES

por Gerhard Erich Boehme (*) (não é militar)
No caso específico dos militares, desde os primórdios das Forças Armadas no Brasil, os militares, enquanto vivessem, recolhiam contribuições voluntárias, quer tivessem filhas ou não, para beneficiar a viúva e as filhas em caso de seus falecimentos. Esse sistema era chamado de Montepio Militar.
Em 1960, o Governo resolve incorporar ao Tesouro os fabulosos recursos do Montepio Militar (que era propriedade privada dos militares) e, a título de compensação, assume o compromisso de pagar a pensão militar em substituição ao Montepio. Saliente-se aqui que o Governo fez excelente negócio: incorporou uma fortuna ao Tesouro e comprometeu-se em desembolsar suaves prestações, ao longo dos anos, no pagamento de pensões.
Esse pagamento era capitalizado pelas contribuições dos militares que deixavam para suas esposas e filhas os valores de 20 vezes a contribuição no caso de falecimento normal, 25 vezes no caso de falecimento em serviço e 30 vezes no caso de morte em campanha (guerra).
Com o advento da constituição de 1988, outro golpe foi aplicado em cima dos militares. É oferecido pelo governo, assim como para os funcionários civis, o pagamento da pensão integral na graduação ou posto do militar no momento de sua morte. Essa proposta resolvia os problemas das necessidades das famílias enlutadas, mas, em sua estrutura, escondia um ardil contábil: as contribuições dos militares aumentaram desmesuradamente.
Em 29 de dezembro de 2000, nova alteração, e claro, mais um golpe. A contribuição aumenta mais (pensão para a esposa 7,5%, pensão para a filha 1,5% e fundo de saúde 2,7% dos vencimentos totais, perfazendo um total maior do que o recolhido pelos funcionários civis) e a obrigação de continuar esse recolhimento na inatividade (os militares são os únicos funcionários federais nessa situação). Esses fatos fazem com que os militares recolham as contribuições, em média, por mais de cinqüenta (50) anos.
Apesar de tudo, o governo, tendo pleno conhecimento de toda essa realidade, não a divulga. A população do País ainda enxerga em cada militar um privilegiado, não raro exposto à execração pública. Onde o privilégio fica difícil de apontar (sem lembrarmos a penca de vicissitudes enfrentadas pelos militares ao longo da carreira) e o fato de que a grande maioria dos países do mundo possui um plano diferenciado de aposentadoria, com alguns privilégios, para os seus militares (no Brasil, a aposentadoria dos militares também é diferenciada: é pior do que
a dos funcionários federais civis, que nada mais pagam ao se aposentarem com vencimentos integrais).
Materializando essa situação, hoje, é mais ou menos assim: um coronel, após mais de 50 anos de contribuição, (isso acontece em todos os postos ou graduações) contribui com R$ 960,00 mensais e, ao falecer, deixa uma pensão de R$ 8.000,00.
Se essa retribuição fosse feita pelo critério anterior, ou seja, de 20 vezes o valor da contribuição, esse valor subiria para R$ 19.200,00. Um valor 120% maior. Em um plano de capitalização particular, durante 50 anos, essa importância seria consideravelmente maior.
Na nova reforma em gestação, novas perdas, com certeza, virão. Não temos sindicatos para defender os nossos interesses e não podemos fazer greves. Somos disciplinados e patriotas. Infelizmente, os bravateiros são insensíveis e só conhecem os argumentos calcados na força.
Desse rápido estudo fica claro que o Governo, para resolver seus problemas de caixa, aplica seguidos golpes em cima dos militares. Nessa seqüência, é plausível prever, num futuro próximo, o seguinte golpe: vamos matar todos os militares reservistas, reformados e os seus dependentes, pois esses velhinhos só dão prejuízos!
Agora vamos pensar nas aposentadorias milionárias dos terroristas e assassinos que agiram sorrateiramente nos tempos da "Ditadura Militar" (1964-1985), os quais sabiam a quem e por conta de quem lutavam, seguramente não a favor dos brasileiros, queriam aqui nos impor uma DITADURA REAL, tal qual a que existiu na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e ainda existe em Cuba.
Privilégios e benefícios são almejados por todos, e não custa lembrar um notório liberal francês e habilidoso por desmascarar as propostas socialistas surgidas na França na primeira metade do Século XVIII, que com sua frase foi sábio: "O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo."
(Frédéric Bastiat)


(*) Gerhard Erich Boehme é perito criminal pela Polícia Técnco-Científica do
Estado de São Paulo, consultor em gestão organizacional, professor
universitário e consultor/pesquisador na área de implantação e implementação de
Conselhos Comunitários de Segurança.

segunda-feira, maio 02, 2011

MORT DE BEN LADEN

RFI - Article publié le : lundi 02 mai 2011 - Dernière modification le : mardi 03 mai 2011

La mort de ben Laden a des conséquences immédiates sur la sécurité dans le monde

Un policier britannique en arme près de Downing Street, à Londres, résidence du Premier ministre Davod Cameron.

Un policier britannique en arme près de Downing Street, à Londres, résidence du Premier ministre Davod Cameron.

REUTERS/Andrew Winning

Par Christophe Carmarans

L’annonce de la mort d’Oussama ben Laden, le 2 mai 2011, a rapidement été suivie par un renforcement du dispositif de sécurité autour des intérêts américains à travers le monde. Les Etats-Unis et leurs alliés s’attendent à des représailles de la part du réseau al-Qaïda ou des groupes qui lui sont affiliés.

Moins d’une heure après l’annonce officielle de la mort d’Oussama ben Laden, prononcée à 03h51 TU lundi 2 mai à Washington par le président Barack Obama, le département d’Etat américain mettait en garde ses ressortissants voyageant et résidant à l’étranger contre le potentiel accru de violences antiaméricaines.

Sécurité renforcée

Mort d'Oussama ben Laden : la fin de 10 ans de traque

Mort d'Oussama ben Laden : la fin de 10 ans de traque

« Etant donné l’incertitude et la volatilité de la situation présente, les citoyens américains (…) sont fermement appelés à réduire leurs déplacements en dehors de leur résidence ou de leur hôtel et à éviter les rassemblements et les manifestations »précisait le communiqué. Tout au long de la journée de lundi, les annonces se sont succédées pour informer que les intérêts américains, notamment autour des ambassades, allaient être renforcés dans différents points du globe.

Les Etats-Unis, mais aussi leurs alliés, craignent des représailles suite à l’élimination du chef d’al-Qaïda. Après avoir annoncé que le Royaume-Uni renforçait également ses mesures de sécurité, le ministre britannique des Affaires étrangères, William Hague, a jugé que des éléments d'al-Qaïda pourraient essayer de montrer, dans les semaines à venir, qu'ils sont encore actifs.  

La mort de ben Laden « ne signifie pas la disparition des organisations affiliées à al-Qaïda ou inspirées par al-Qaïda qui continuent - et vont continuer - à s'impliquer dans des attaques terroristes à travers le monde » a pour sa part rappelé Interpol. L'organisation de coopération policière internationale a mis en garde contre la possibilité d' « un risque terroriste plus élevé », après l'élimination du chef d'al-Qaïda et elle a appelé ses pays membres à une « vigilance accrue ».

Représailles attendues
A Bruxelles, le coordinateur de la lutte antiterroriste de l'Union européenne, Gilles de Kerchove, a tenu le même raisonnement. Il a estimé que si la mort de ben Laden « affaiblissait davantage le cœur d'al-Qaïda (…)  elle allait très probablement continuer d'inspirer des groupes affiliés et des individus pendant un certain temps ». Au Japon, le ministre de la Défense, Toshimi Kitazawava, annonçait parallèlement que son pays allait renforcer la sécurité de ses bases militaires pour se préparer à d'éventuelles représailles.
En Egypte, pays d’origine du bras droit de ben Laden, Ayman al-Zawahiri, les autorités ont renforcé sans tarder le dispositif de sécurité à l'aéroport du Caire, en particulier autour des vols de la compagnie Egyptair en partance pour New York. Pendant ce temps, à Gaza, le chef du gouvernement du mouvement palestinien Hamas, Ismaïl Haniyeh, condamnait le raid américain contre le chef d’al-Qaïda et jugeait qu’il s’agissait « de la poursuite de la  politique d'oppression américaine fondée sur l'effusion du sang des Arabes et des musulmans ».
A Tripoli, au Liban, le prédicateur islamiste radical Omar Bakri, expulsé de Grande-Bretagne après les attenants de Londres en 2005, affirmait de son côté que le monde arabe avait perdu« un leader tombé en martyr » et s'attendait à des « opérations de vengeance » en Europe ; de quoi justifier un peu plus les précautions prises dès lundi par les pays visés.

Corpo de Bin Laden foi lançado ao mar

02.05.2011 - 03:57 Por PÚBLICO

Obama anunciou a morte de Bin Laden no ano em que se assinalam dez anos sobre o 11 de Setembro  

 Barack Obama anunciou esta madrugada a morte de Osama bin Laden, o mentor dos atentados de 11 de Setembro 2001 em Nova Iorque. O corpo do líder da Al-Qaeda foi entretanto lançado ao mar. Nos Estados Unidos, a morte do homem mais procurado pelas autoridades norte-americanas é celebrada nas ruas.






     
                                                        Obama anunciou a morte de Bin Laden no anos em que se assinalam dez anos sobre o 11 de Setembro 

Obama revelou que Bin Laden foi morto numa acção militar dos Estados Unidos em Islamabad, no Paquistão, no ano em que se marcará o décimo aniversário dos atentados. “O corpo de Bin Laden está na posse dos Estados Unidos”, afirmou o Presidente. Mais tarde, media norte-americanos disseram que o corpo tinha sido lançado ao mar. Junto à Casa Branca juntaram-se centenas cidadãos norte-americanos, que gritavam “EUA, EUA…”
                           
                                                                       
“Há quase 10 anos, sofremos o pior ataque de nossa história. Um dia que nunca sairá de nossa memória. Hoje, para as famílias que perderam alguém na guerra contra o terror, podemos dizer que a justiça foi feita”, declarou Obama.

O homem mais procurado da última década pelos EUA foi morto por forças especiais norte-americanas, juntamente com alguns membros da sua família, numa mansão perto de Islamabad, a capital do Paquistão.

A operação em que Bin Laden morreu demorou 40 minutos, notou a BBC. Mas a recolha de informações e planeamento demoraram anos. A mansão onde vivia Bin Laden terá sido identificada no Verão passado: um complexo em Islamabad muito maior do que as da zona, com muros de mais de cinco metros em volta com arame farpado, mas sem telefone ou acesso à Internet. Terá sido construída, acredita a CIA, propositadamente para esconder o líder da Al-Qaeda.

O grande progresso na operação de busca do homem mais procurado pela América terá começado com a localização de um mensageiro de Bin Laden. Os EUA conseguiram identificá-lo há quatro anos, e há dois anos perceberam a área em que ele operava. O mensageiro, tanto mais suspeito quanto as grandes medidas de precaução que adoptava, levou à casa perto de Islamabad - uma casa tão grande, cara, e com tantas medidas de segurança que não estaria destinada apenas ao mensageiro.

Seguiram-se oito meses de recolha de informações, que terminaram ontem com o ataque dos EUA ao complexo, levado a cabo por uma pequena unidade num helicóptero. Bin Laden terá morrido com um tiro na cabeça depois de “tentar resistir” e de uma forte troca de tiros, segundo o diário norte-americano “New York Times”.

O local em que Bin Laden foi encontrado, na cidade de Abbottabad, tinha tido já presença da Al-Qaeda no passado; ainda este ano, lembra o "New York Times", tinha sido detido um importante operacional indonésio que trabalhava como empregado nos Correios locais.

Embaixadas dos EUA em alerta


Os EUA colocaram entretanto as suas embaixadas em alerta, avisando ainda americanos no estrangeiro para serem cautelosos, evocando a possibilidade de ataques da Al-Qaeda em represália.

O efeito da morte de Bin Laden na Al-Qaeda não é claro: especulava-se que seria mais importante como símbolo, mas há também quem diga que o seu papel era ainda muito relevante em termos operacionais. Por outro lado, surge numa altura em que a retórica radical da organização sofreu já com a onda de revoltas no mundo árabe, que no fundo lhe retiraram a sua narrativa de recuperar a honra árabe.

O ataque contra o complexo, a pouco mais de uma hora de carro de Islamabad, foi levado a cabo sem ter sido dada informação ao Paquistão – e poderá assim exacerbar a tensão Washington-Islamabad.

Obama foi o Presidente que ordenou mais ataques com aviões não tripulados contra suspeitos membros da Al-Qaeda em território paquistanês, provocando ira pública e protestos oficiais do Governo. Por outro lado, o Paquistão enfrentará agora perguntas sobre como foi possível que Bin Laden vivesse não escondido nas montanhas numa qualquer zona tribal, mas sim numa mansão luxuosa tão perto da capital do país.


Só os inocentes achavam que o Bin Laden estava em cavernas. Se ele teve treinamento e apoio da CIA para combater os soviéticos no Afeganistão, é óbvio que ele também tinha conhecimento de como se esquivar de quem já o havia treinado. Mas, dez anos? É muito tempo, e como eu gosto de uma teoria da conspiração, acredito que ele tenha sido morto agora por não ser mais útil a interesses maiores do que os da população.

domingo, maio 01, 2011

Comentários

Na mesma edição que traz os artigos sobre a aposentadoria, Carta vem com um artigo do The Observer sobre o Banco Wachovia, que como outros bancos (não citados na mesma) tem a mesma linha de ação.

A ação sugerida pelo chefe do escritório da ONU contra drogas e crime, Antônio Maria Costa, é de que o Wachovia e outros lavaram dinheiro do crime organizado para tentar salvar-se da crise, e nesta reportagem é afirmado que possivelmente vários bancos se safaram de quebrar usando esse expediente.

E aí retomando o que falei sobre o artigo que discute aposentadoria, é nesse tipo de grupo que devemos confiar privadamente nossas aposentadorias? Um grupo em nome do setor financeiro (que está acima de Deus) aceita dinheiro do crime organizado, lavando as receitas geradas com o tráfico e geração de dependência química de milhares de cidadãos, somente para dar lucro e grandes bônus para quem está no topo da pirâmide? Acho que não é por aí que devem ir as buscas de solução para o problema.

Mas, como dito no documentário Corporation , as grandes corporações tem como obrigatoriedade primeira o lucro de seus associados, independente das consequências que isso possa vir a trazer para a sociedade como um todo. E o melhor? Bom, isso foi conseguido com o o auxílio do sistema judiciário, ou seja, é tudo legal.

 

 

Outra reportagem muito interessante nesta mesma edição de Carta é a que retrata as Olimpíadas. Vem com denuncias de um processo que sinceramente para mim foram o grande deslize do Governo Lula. Algo que ele jamais deveria ter incentivado.

 

 

Com relação à Lula, vinha ouvindo a Band News e Boechat comentou um discurso do ex-presidente sobre a necessidade da população brasileira combater a inflação, melhorar a segurança, etc.

Boechat discutia exatamente o cacoete do “nós” nesse quesito, quando na realidade quem tem as reais condições de intervir na inflação, na melhoria dos transportes, na segurança, na saúde, na educação, não é o povo e sim os representantes a quem o povo deu o passaporte para exatamente decidir e realizar em seu lugar. Então, como Boechat, não aceito o tal do “nós”. Eles, os representantes, sim, é que deveriam estar com vergonha do país estar na situação em que nos encontramos.

O Caso Bolsonaro e a Injusta Estupidez

recebido por e-mail – 30 abr 2011


O Dep. Jair Bolsonaro está sofrendo todos os tipos de acusação, pois ao participar de um programa de baixaria na televisão, ele deu uma resposta desatenta a uma pergunta de Preta Gil.

Por sua desatenção, a OAB está entrando com uma ação contra ele pelos "crimes" de racismo e homofobia, de acordo com reportagem da revista Época. Ao classificar as opiniões pessoais de Bolsonaro como "crime" de homofobia, a OAB mostrou seu analfabetismo legal e constitucional e, portanto, despreparo para agir na base da justiça. Como esperar justiça de uma associação de advogados que não sabe ler a Constituição?
Senhores da OAB, qualquer brasileiro semiconsciente e semialfabetizado sabe que não existe lei de "homofobia" no Brasil. E se existisse, deveria punir opiniões também? E a liberdade de expressão, onde é que fica?
Provavelmente, nem se deram ao trabalho de consultar a Constituição. Assistiram aos programas populares de TV e daí tiraram suas interpretações.
Em 2007, a Rede Globo me convidou para participar de um "debate" sobre casamento gay no programa do Serginho Groisman. Recusei o convite, plenamente consciente de que é ridículo participar de um programa onde uns dez ativistas gays têm total liberdade de confrontar você, com a total cobertura do apresentador, enquanto que se você cometer um simples deslize, o linchamento é certo.
O que acontece quando uma criatura do movimento homossexual comete um "deslize"?
* O "deslize" de Luiz Mott, o rei do movimento gay no Brasil, foi defender a pedofilia. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
* O "deslize" de Denílson Lopes, professor universitário e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em seu artigo "Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea". A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
* O "deslize" do "filósofo" Paulo Ghiraldelli Jr. foi defender a pedofilia homossexual em seu artigo "Amor e sexo entre pequenos e grandes". A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
* O "deslize" de Isaías Medeiros, blogueiro progressista e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em dois artigos denunciados por mim. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
O que Bolsonaro fez que esteja minimamente à altura das "proezas" desses defensores da pedofilia?
O que ele fez foi denunciar publicamente o kit gay, um atentado homossexual contra a inocência das crianças (veja o vídeo:http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc). O que movimento gay exige é doutrinar os filhos dos outros no vício homossexual. Diante dessa afronta e crime contra seus filhos, qualquer pai normal quereria trucidar o criminoso autor do atentado. Qualquer pai normal faria muito mais do que hacker as páginas de internet de grupos homossexuais.
Apesar da descarada defesa homossexual à pedofilia, a OAB, o MPF e outros órgãos do governo não estão atrás de Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli. Estão atrás de Bolsonaro. Aliás, enquanto a mídia toda está distraindo a população no caso Bolsonaro, o governo está aproveitando para agilizar a distribuição do infame kit gay.
Posso não concordar com todas as ideias de Bolsonaro, mas se ele cometeu algum "crime", os defensores da pedofilia e kit gay cometeram o quê então?
Acordem: há razões muito mais graves para se colocar na cadeia a OAB, por analfabetismo constitucional e por não entrar com ações contra defensores da pedofilia; Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli, por defesa à pedofilia; e Toni Reis, por promover o atentado imoral contra as crianças brasileiras mediante o kit gay.
Faça-se justiça, e rápido!

Assistam também a continuação: http://www.youtube.com/watch?v=unvErPwnmTM&feature=related e http://www.youtube.com/watch?v=KDKpBfvkHWo&feature=related