Dezoito políticos ucranianos participam nas eleições presidenciais do próximo 17 de Janeiro, mas o grande número de candidatos não foi suficiente para impedir que a campanha eleitoral tenha sido “enfadonha”.
Há candidatos para todos os gostos políticos e sociais dos 37 milhões de eleitores: desde o actual Presidente da Ucrânia, Victor Iuschenko, cujas possibilidades de vir a ser reeleito são praticamente nulas, até Vassili Gumeniuk, que mudou de apelido para Protivsikh (ContraTodos) a fim de conquistar o apoio de todos os descontentes com a grave situação política, económica e social que o país atravessa.
Quinze dos candidatos são homens: Além de Iuschenko e Protivsikh, na maratona eleitoral participam Alexandre Pabat, economista; Arseni Iatsniuk, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e ex-presidente da Rada Suprema (Parlamento) da Ucrânia; Victor Ianukovitch, antigo primeiro-ministro e dirigente do Partido das Regiões; Oleg Tiagnivok, líder do bloco nacionalista “Liberdade”; Serguei Tiguipko, ex-ministro da Economia e, actualmente, banqueiro ; Piotr Simonenko, primeiro-secretário do Partido Comunista; Oleg Riabokon, advogado; Serguei Ratuchniak, homem de negócios; dirigente do Partido Socialista e antigo presidente da Rada Suprema; Vladimir Litvin, actual dirigente do Parlamento da Ucrânia; Iúri Kostenko, antigo ministro da Ecologia e Segurança Nuclear, líder do Partido Popular; Anatoli Gritzenko, ex-ministro da Defesa e Mikhail Brodski, homem de negócios e dirigente do Partido dos Democratas Livres.
As mulheres estão representadas por: Iúlia Timochenko, primeira-ministra da Ucrânia; Liudmila Suprun, advogada e empresária, e Inna Bogoslovskaia, advogada e deputada da Rada Suprema.
Segundo as últimas sondagens, Ianukovitch e Timochenko deverão passar à segunda volta com, respectivamente, 35-40 e 17-20 por cento dos votos.
“Não se deve dar importância ao grande número de candidatos, pois a maioria persegue os seus interesses pessoais, não pretendem ser eleitos presidente, mas precisam de publicidade”, disse à Lusa, por telefone, o economista ucraniano Serguei Tchevtchenko.
Segundo ele, “a campanha eleitoral foi enfadonha, pois não surgiram ideias novas”.
“A campanha foi cinzenta, não surgiram novas forças e falhou também a tentativa de criação de uma terceira força que possa competir com Ianukovitch e Timochenko”, considera o politólogo Nikolai Polichuk, em declarações por telefone à Lusa.
Há candidatos para todos os gostos políticos e sociais dos 37 milhões de eleitores: desde o actual Presidente da Ucrânia, Victor Iuschenko, cujas possibilidades de vir a ser reeleito são praticamente nulas, até Vassili Gumeniuk, que mudou de apelido para Protivsikh (ContraTodos) a fim de conquistar o apoio de todos os descontentes com a grave situação política, económica e social que o país atravessa.
Quinze dos candidatos são homens: Além de Iuschenko e Protivsikh, na maratona eleitoral participam Alexandre Pabat, economista; Arseni Iatsniuk, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e ex-presidente da Rada Suprema (Parlamento) da Ucrânia; Victor Ianukovitch, antigo primeiro-ministro e dirigente do Partido das Regiões; Oleg Tiagnivok, líder do bloco nacionalista “Liberdade”; Serguei Tiguipko, ex-ministro da Economia e, actualmente, banqueiro ; Piotr Simonenko, primeiro-secretário do Partido Comunista; Oleg Riabokon, advogado; Serguei Ratuchniak, homem de negócios; dirigente do Partido Socialista e antigo presidente da Rada Suprema; Vladimir Litvin, actual dirigente do Parlamento da Ucrânia; Iúri Kostenko, antigo ministro da Ecologia e Segurança Nuclear, líder do Partido Popular; Anatoli Gritzenko, ex-ministro da Defesa e Mikhail Brodski, homem de negócios e dirigente do Partido dos Democratas Livres.
As mulheres estão representadas por: Iúlia Timochenko, primeira-ministra da Ucrânia; Liudmila Suprun, advogada e empresária, e Inna Bogoslovskaia, advogada e deputada da Rada Suprema.
Segundo as últimas sondagens, Ianukovitch e Timochenko deverão passar à segunda volta com, respectivamente, 35-40 e 17-20 por cento dos votos.
“Não se deve dar importância ao grande número de candidatos, pois a maioria persegue os seus interesses pessoais, não pretendem ser eleitos presidente, mas precisam de publicidade”, disse à Lusa, por telefone, o economista ucraniano Serguei Tchevtchenko.
Segundo ele, “a campanha eleitoral foi enfadonha, pois não surgiram ideias novas”.
“A campanha foi cinzenta, não surgiram novas forças e falhou também a tentativa de criação de uma terceira força que possa competir com Ianukovitch e Timochenko”, considera o politólogo Nikolai Polichuk, em declarações por telefone à Lusa.
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