A fraudadora Jorgina de Freitas sendo conduzida pela polícia |
Essa senhora aí da foto acima, sendo conduzida pela polícia, é a maior fraudadora da Previdência Social, que o Brasil já conheceu. Trata-se da ex-procuradora do INSS, Jorgina de Freitas, que em 1992, foi condenada junto com o juiz Nestor José Nascimento e o advogado Ilson Escóssia por fraudes que desviaram R$ 310 milhões do INSS. Posteriormente, Jorgina foi condenada a devolver aos cofres públicos R$ 200 milhões. Ela fugiu do Brasil e foi presa na Costa Rica, em 1997.
Agora, embora continue cumprindo pena Jorgina de Freitas passou ao regime semi-aberto, porque conseguiu um emprego. Adivinhem o que ela faz? Foi contratada pela CEDAE e hoje, assessora o presidente da empresa, Wagner Victer. Acreditem se quiserem. Vejam a nota do jornalista Claudio Humberto.
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Bem, uma pergunta não quer calar. Que tipo de assessoria Jorgina de Freitas pode estar prestando a Wagner Victer? Bem, de água ela não entende, mas de fato, é inegável, passou uma boa parte da sua vida “chafurdando no esgoto”, desviando dinheiro dos aposentados e pensionistas.
Também não podemos esquecer que, se na secretaria de Saúde o “mar de lama” se espalhou, na CEDAE é um “mar de esgoto”, de tantas irregularidades praticadas na gestão de Wagner Victer. Talvez por isso, Victer convocou os “prestimosos serviços” da maior fraudadora do INSS da história.
E aí Victer, não vai dizer nada? A população está aguardando uma explicação...
4 comentários:
Sociedade hipócrita! Porque ao invés de prender o deliquente já näo o executa com um tiro na cabeça? A mulher foi presa e não tem direito de de ressocializar? Que esplicação Wagner Victer tem q dar? Pq ta ajudando um ser humano?
Não é questão de hipocrisia; é questão de educação... educar é dar bom exemplo e não fomentar os maus exemplos...A explicação que ele tem que dar é a de que qualquer pessoa qualificada que aspira a um cargo público, presta concurso e passa, precisa apresentar atestado de antecedentes criminais... Já, esta senhora conseguiu o cargo por indicação, tirando o lugar de alguém provavelmente bem melhor preparado que ela para a função e, pelo visto, seu passado criminoso não foi nem sequer levado em consideração... simples assim, Marcelo! A sociedade tem todo o direito de receber uma explicação.
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