Estava ainda a pouco ouvindo a Band News, e Diego Casagrande fez um comentário a respeito de Tiririca que ao meu ver pode ser visto por dois ângulos diferentes.
O primeiro é o defendido por Diego, em que, Tiririca na condição de semi-analfabeto estar na Comissão de Educação e Cultura seria um verdadeiro descalabro.
A segunda, que pode ser possível, não necessariamente factível, é a de que pela sua própria estória de vida, ele poderia auxiliar como parte conhecedora das deficiências e necessidades que grande parte da população do país tem em relação aos assuntos da educação e cultura. Sua vivência e experiência da ausência de possibilidades educacionais formais e de acesso à cultura mais elitizada (uma vez que seu trabalho é uma forma de representação cultural), podem mostrar ou indicar o caminho das deficiências que estudiosos não perceberam exatamente por não as terem vivenciado.
Qual caminho será trilhado por Tiririca só o tempo nos dirá.
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