"Como investidor, sou provavelmente um dos maiores produtores de etanol no Brasil, por meio da Adeco". A afirmação é do megaespeculador George Soros, em entrevista publicada hoje no jornal Valor, 23-03-2007.
Na entrevista ele afirma:
“Acho que o etanol é uma alternativa muito atraente. Como investidor, sou provavelmente um dos maiores produtores de etanol no Brasil, por meio da Adeco. Acho que é uma alternativa válida como fonte de energia, especialmente quando você leva em conta que ela não polui. Estou convencido de que brevemente poderemos pôr um preço na poluição e isso deve consolidar o etanol como fonte de energia. Deverá haver um custo estimado de US$ 30 por tonelada de gases de estufa. Não sei se vai ser feito por meio de imposto, mas será necessário cobrar. Não é possível continuar usando energia não renovável. Será preciso tomar uma decisão enérgica para acabar com os gases do efeito estufa. O problema é que não temos e não teremos etanol suficiente para repor o carvão. A única alternativa para o carvão é o carvão limpo”.
Segundo o jornal, George Soros é um dos principais investidores da Adeco, empresa de agronegócios que atua no Brasil e na Argentina. Soros começou a investir no setor agrícola há seis anos, quando adquiriu terras na Argentina. Na ocasião, o país enfrentava uma das piores crises político-econômicas de sua história. Em 2002, associou-se a três outros investidores e comprou a empresa Pecom Agropecuária por aproximadamente US$ 25 milhões.
Os novos investidores rebatizaram a companhia de Adeco e injetaram recursos para a produção de soja, milho, trigo, arroz e girassol, além de aplicar dinheiro em pecuária para corte e leite. Ao todo, a Adeco tem 100 mil hectares na Argentina. O faturamento da companhia no país é de US$ 30 milhões.
"A empresa começou a atuar no Brasil em 2002, com produção de soja, milho e algodão", conta Marcelo Vieira, diretor de açúcar e álcool da Adeco.
"No ano passado, adquiriu a usina Monte Alegre, em Minas Gerais, que pertencia à minha família e produz etanol desde 1960."
Na entrevista ele afirma:
“Acho que o etanol é uma alternativa muito atraente. Como investidor, sou provavelmente um dos maiores produtores de etanol no Brasil, por meio da Adeco. Acho que é uma alternativa válida como fonte de energia, especialmente quando você leva em conta que ela não polui. Estou convencido de que brevemente poderemos pôr um preço na poluição e isso deve consolidar o etanol como fonte de energia. Deverá haver um custo estimado de US$ 30 por tonelada de gases de estufa. Não sei se vai ser feito por meio de imposto, mas será necessário cobrar. Não é possível continuar usando energia não renovável. Será preciso tomar uma decisão enérgica para acabar com os gases do efeito estufa. O problema é que não temos e não teremos etanol suficiente para repor o carvão. A única alternativa para o carvão é o carvão limpo”.
Segundo o jornal, George Soros é um dos principais investidores da Adeco, empresa de agronegócios que atua no Brasil e na Argentina. Soros começou a investir no setor agrícola há seis anos, quando adquiriu terras na Argentina. Na ocasião, o país enfrentava uma das piores crises político-econômicas de sua história. Em 2002, associou-se a três outros investidores e comprou a empresa Pecom Agropecuária por aproximadamente US$ 25 milhões.
Os novos investidores rebatizaram a companhia de Adeco e injetaram recursos para a produção de soja, milho, trigo, arroz e girassol, além de aplicar dinheiro em pecuária para corte e leite. Ao todo, a Adeco tem 100 mil hectares na Argentina. O faturamento da companhia no país é de US$ 30 milhões.
"A empresa começou a atuar no Brasil em 2002, com produção de soja, milho e algodão", conta Marcelo Vieira, diretor de açúcar e álcool da Adeco.
"No ano passado, adquiriu a usina Monte Alegre, em Minas Gerais, que pertencia à minha família e produz etanol desde 1960."
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