“Lula foi muito precavido ao tornar-se um fiador do mercado financeiro”, constata George Soros em entrevista publicada no jornal Valor, 23-03-2007.
O megainvestidor, que durante a campanha eleitoral de 2002, declarou que o mercado reagiria muito mal caso José Serra, então candidato do PSDB, perdesse as eleições para Lula (PT) afirma na entrevista:
“Lula foi muito precavido ao tornar-se um fiador do mercado financeiro. Manteve as mesmas políticas econômicas. Essa decisão fez que ele tivesse sua ação limitada para as políticas de redução da desigualdade no país. Mesmo assim, acho que o Brasil, tanto no governo de (Fernando Henrique) Cardoso quanto no de Lula, está com uma política razoável para minimizar a pobreza. O progresso, porém, está muito lento. Isso ocorre por causa da alergia do mercado financeiro ao risco. Basicamente, o Brasil está num caminho construtivo e realmente oferece uma alternativa a (Hugo) Chávez. O problema é o grau de corrupção que se desenvolveu sob o governo Lula. Aliás, isso é um problema sério para o país, pois compromete a atração de investimentos. O problema maior, porém, é que a corrupção funciona como um imposto extra para as pessoas comuns.”
O megainvestidor, que durante a campanha eleitoral de 2002, declarou que o mercado reagiria muito mal caso José Serra, então candidato do PSDB, perdesse as eleições para Lula (PT) afirma na entrevista:
“Lula foi muito precavido ao tornar-se um fiador do mercado financeiro. Manteve as mesmas políticas econômicas. Essa decisão fez que ele tivesse sua ação limitada para as políticas de redução da desigualdade no país. Mesmo assim, acho que o Brasil, tanto no governo de (Fernando Henrique) Cardoso quanto no de Lula, está com uma política razoável para minimizar a pobreza. O progresso, porém, está muito lento. Isso ocorre por causa da alergia do mercado financeiro ao risco. Basicamente, o Brasil está num caminho construtivo e realmente oferece uma alternativa a (Hugo) Chávez. O problema é o grau de corrupção que se desenvolveu sob o governo Lula. Aliás, isso é um problema sério para o país, pois compromete a atração de investimentos. O problema maior, porém, é que a corrupção funciona como um imposto extra para as pessoas comuns.”
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