"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música"
Friedrich Nietzsche

quarta-feira, abril 11, 2007

Ciência Hoje das Crianças

Caramujo africano: problema gigante
Ele anda devagar, mas se reproduz depressa. Conheça essa praga e mantenha distância!


Observe bem a foto abaixo e responda à pergunta: você já viu esse animal pelas redondezas da sua casa? No pátio da escola? Grudado nos brinquedos da pracinha ou do clube?

Aí está o caramujo-gigante africano, a maior praga do Brasil. (Fotos: Fábio Faraco).


Esse é o Achatina fulica , também conhecido como caramujo-gigante africano. Um bicho que acabou ficando famoso por um motivo nada bom: é a espécie vinda de outro país que mais causa danos ao meio ambiente e à agricultura do Brasil, além de ser um possível transmissor de doenças aos seres humanos. “O animal está presente em pelo menos 25 dos 27 estados brasileiros”, conta Fábio Faraco, biólogo especialista em moluscos e analista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).

O Achatina fulica pode ser encontrado não só nas cidades, mas também em florestas, caatingas e brejos.

Tudo começou com o escargot , um molusco muito consumido em restaurantes caros. Há cerca de 20 anos, o Achatina fulica – espécie nativa africana – foi trazido, provavelmente da Indonésia, ao Brasil para servir como opção mais barata ao escargot , e muitos produtores começaram a criá-lo. Porém, quem consumia o escargot não passou a optar pelo outro molusco. Sem conseguir vender sua produção, as pessoas que criavam caramujo-gigante africano simplesmente começaram a jogá-lo no lixo, em terrenos baldios ou nos rios. Resultado: os depósitos de lixo ficaram infestados com o molusco, que também apareceu nas encostas dos rios e em locais próximos às cidades.

A partir daí, veja só, o caramujo-gigante africano espalhou-se rapidamente por todo o país. Não à toa: esse animal possui uma velocidade de reprodução incrível. Ele é capaz de colocar cerca de 600 ovos por ano, e, o pior, é assexuado. Ou seja: já que não tem sexo, todos os animais colocam ovos. Além disso, sua alimentação é muito variada, o que facilita ainda mais sua proliferação. Ele se alimenta de quase tudo: flores, folhas, frutos, hortaliças e até de papelão. “Já vi alguns roendo as camadas de tintas com cal em prédios e casas antigas. Isso acontece porque a concha desse molusco é formada por carbonato de cálcio, uma substância química presente nesse tipo de tinta, e que estimula seu crescimento”, conta Fábio.

Além de comer o que aparece pela frente, outra característica que possibilitou ao caramujo-gigante africano ocupar diferentes locais do Brasil é a sua resistência à seca e ao frio. Ele também não precisa de um ambiente específico para viver. Pode ser encontrado em locais de vegetação nativa, como florestas, caatingas e brejos, mas também em áreas cultivadas pelo ser humano, como hortas, pomares, quintais, jardins e até mesmo em terrenos baldios dentro das cidades.

Se ligue nas listras marrons na concha do caramujo. Essa é a dica de que o molusco que você está vendo é mesmo um Achatina fulica , e não uma outra espécie qualquer.

Mas por que será que ninguém parece gostar muito do caramujo-gigante africano? Um dos motivos é o fato de ele se alimentar dos vegetais nas plantações, destruindo-as e causando prejuízos aos produtores. Outro problema é que a introdução de um animal num ecossistema ao qual ele não pertence sempre traz algumas conseqüências. A maior delas é a competição, nas cidades, desse caramujo com as espécies nativas. Nas áreas urbanas, há pouca oferta de alimentos e abrigo, o que torna a disputa mais intensa. “Com o Achatina fulica predominando, as populações de espécies nativas diminuem, correndo o risco até de serem extintas”, conta Fábio. “E a extinção de uma espécie é a pior coisa que pode acontecer ao ambiente”.

Além disso, o caramujo-gigante africano pode ser portador de diversos parasitas. Embora aqui no Brasil nenhum caso ainda tenha sido relatado, dois vermes já foram encontrados no Achatina fulica : o Angiostrongylus costaricensis e o Angiostrongylus cantonensis . O primeiro causa a doença conhecida como angiostrongilíase abdominal, que provoca fortes dores no abdome, febre, perda do apetite, vômitos, entre outros sintomas, podendo até mesmo levar à morte. Já o outro verme causa a meningite eosinofílica, ao instalar-se no sistema nervoso central do paciente, inflamando as meninges – membrana que envolve o cérebro e a espinha –, o que pode levar à morte.

Por tudo isso, cabe o aviso: mantenha distância do caramujo-gigante africano. Não pegue o molusco ou sequer chute-o para longe. Mas faça bastante fofoca, falando para todos os seus amigos e familiares sobre os perigos desse invasor e o que fazer ao encontrá-lo (leia o boxe abaixo). Quem sabe assim não conseguimos livrar o Brasil desse indesejável caramujo?

O que fazer ao encontrar um Achatina fulica ?
Depois de conhecer melhor o Achatina fulica , com certeza você não irá querer tê-lo como vizinho. Caso você tenha visto alguns desses moluscos espalhados pelo seu bairro, algumas medidas podem ser valiosas no seu combate. Anote aí:
1) Tenha certeza de que o animal que você está vendo é realmente o Achatina fulica e não uma outra espécie de caramujo nativo. Olhe bem a foto acima e repare nos detalhes. As listras marrons são uma boa pista.
2) Peça para os seus pais avisarem a agência de vigilância sanitária de sua cidade ou, então, a prefeitura. Essas instituições são as mais indicadas para o controle dessa praga. Depois de identificar a contaminação, a agência de controle sanitário providenciará um depósito especial onde a população poderá jogar os caramujos fora com segurança.
3) Alerte seus pais: NUNCA se deve jogar o Achatina fulica no lixo. Afinal, se eles fizerem isso, a situação só tende a piorar, já que os lixões são cheios de alimento e abrigo para esse molusco se multiplicar ainda mais.
4) Somente em caso de emergência, segundo Fábio Faraco, é indicado que os ADULTOS tentem resolver a situação de infestação sem o apoio do poder público. Nesse caso é indispensável o uso de luva na manipulação dos animais. Caso se trate de um sítio ou fazenda, pode-se abrir um buraco fundo e jogar os moluscos lá dentro, para depois enterrá-los. Outra solução pode ser colocar os animais em sacos plásticos e jogar sal. Uma terceira opção é jogá-los em água fervente.
5) Mas ATENÇÃO: o mais importante é prevenir. Não deixe entulhos no seu quintal. Pedaços de madeira, lixo, pneus, móveis abandonados e ferro-velho servem de abrigo e alimento para os moluscos. E de nada adianta você limpar o seu jardim se o seu vizinho não fizer o mesmo. Mobilize a vizinhança para que todos se protejam dessa praga.



Rosa Maria Mattos
Ciência Hoje das Crianças
15/03/2007

Um comentário:

teoria do universo fluxonário disse...

peço que me ajude a divulgar este trabalho.

31/01/2008 - 10:42

Teorias: origem, essência, transformação da natureza e da unidade da matéria, do espaço, da energia, do cosmo e dos astros


O professor e pesquisador Ancelmo Luiz Graceli apresenta a seguir teoria do universo fluxonário estruturante a partir do espaço denso, e teoria da energeticidade e radiação.

Apresentação: São duas novas teorias dentro da física: a primeira - que trata da origem do universo, da origem da matéria, o fluxo de processos e estruturação que ocorre a partir do espaço denso; já a segunda teoria - onde dá novas respostas, causas e fundamentações para todos os fenômenos da matéria e astros com duas causas, que são a energia e radiação produzidos pelo próprio astro.

Introdução a Origem do Universo: O Universo não surgiu de um ponto central para fora, por meio de uma grande explosão, mas sim o Universo surgiu de fora para dentro, ou seja, o espaço denso foi se aglutinando até formar a matéria e a energia, para depois se formar os astros. Segundo esta teoria, o espaço que se pensa que é um vazio, na verdade, possui densidade, e que, por aglutinação, vai sempre mais se densificando, até formar-se em bolhas, de onde vai dar surgimento à matéria, por isto que a matéria é infinitamente divisível. Assim, a Teoria do Universo Fluxonário Estrutrante consegue dar uma fundamentação à origem da matéria, da energia e dos astros.Vemos que, pela teoria da grande explosão e expansão, não é possível ser provado a quantidade de matéria que existe no Universo, sendo originado por um ponto ínfimo.

Universo Fluxonário Estruturante - Com a matéria e a energia já densificadas, surgem as bolhas de energia que dão início à formação dos primeiros astros, às nuvens de gases, às galáxias e aos aglomerados, ou seja, o Universo tem uma origem que inicia pelo espaço denso, passa pela fase de bolhas de energia até se tornar matéria, para depois formar os astros. A partir da fase de astros, o mesmo continua o seu processo numa segunda fase, produzindo as fusões nucleares nas estrelas, aumentando o processamento de energia, temperatura e radiação, onde será expelido parte da sua energia e matéria no espaço, onde formarão a temperatura, a radiação, a atmosfera, os anéis que se reagruparão e se esferificando, formando astros menores, no caso, planetas por estrelas, satélites por planetas e outros. Por isto que o Universo é um infinito fluxo de construção, desintegração e processamento, que sempre outros astros se formarão a partir de outros maiores e com mais energia, com menos intensidades de fenômenos e com menos dinâmica. Logo, este Universo tende a ser lento, enquanto outros em outros pontos do espaço se encontram em outras fases. Por isto que é encontrado aglomerados de nuvens de gases no espaço.

Enquanto uns se encontram numa fase mediana, que é no caso o nosso, outros se encontram mais envelhecidos e mais lentos, na fase final. E outros ainda, com mais dinâmica e mais energia, que se encontram na fase inicial.

Universo em Rotação - O Universo não se encontra em expansão, mas sim em rotação, translação e afastamento mínimo, se considerar o afastamento anual do Planeta Terra em relação ao Sol não chega a um metro. Tal situação é provada matematicamente pela Teoria da Energeticidade e Radiação. Na verdade, o que dá o sentido aos observadores de que as galáxias estão se afastando é o efeito Doppler, onde dá uma cor vermelha, que é a cor para o afastamento, quando se observa algum objeto luminoso se afastamento, porém, esta cor é observada quando qualquer objeto luminoso se encontra em rotação e translação. Foi a partir daí que levou a concepção da formação da Teoria da Expansão do Universo, e mais tarde a concepção da grande explosão.

Contestação - se o Universo estivesse em expansão, considerando o tempo de vida do Universo e que todo movimento inicial e maior não seria possível de ver nenhuma estrela no espaço. O outro ponto é que dá a aparência no espaço de que todos estão se afastando em relação a nós aqui na Terra, seria como se nós estivéssemos no centro do Universo, e isto seria uma grande coincidência. Outro aspecto se constitui na seguinte cogitação: como um ponto ínfimo teria tanta matéria? Como último ponto - de onde e de que surgiu a matéria? (não consegui reparar a gramática sem alterar o sentido – desenvolve você).

A Teoria do Universo Fluxonário Estruturante defende que o Universo se encontra em fases, e, enquanto uns já estão numa fase mais avançada, outros estão iniciando, e que o Universo se encontra em afastamento mínimo, em rotação e translação.

A Teoria da Energeticidade e Radiação - Através da procura para uma só explicação dos fenômenos da natureza que englobasse a origem das estrelas, dos planetas, dos satélites, dos cometas, dos asteróides, dos anéis, das atmosferas e dos outros fenômenos, como as órbitas, a rotação, a translação, o distanciamento, as fusões naturais, as atividades tectônicas, a origem e a evolução da matéria e da energia, dentre outros, cheguei à conclusão de que a energia é a responsável pelo processamento dos fenômenos, e que a energia e a matéria, por sua vez, se originam do espaço denso. Ou seja, o espaço denso produz a estrutura - que é a matéria, e produz o agente propulsor - que é a energia. No mais, constatei que a energia é a responsável pela dinâmica e pela órbita dos astros, porém, a dinâmica e a órbita passam por três fases, sendo elas:

Primeira: A Inicial - ocorre quando o astro se origina do primário, no caso - o Planeta do Sol. Nesta fase, o primário tem grande influência sobre o secundário, e a translação é grande, já a rotação é mínima; a órbita tem uma excentricidade, enquanto a inclinação tem uma irregularidade média. Isto se confirma de Mercúrio a Vênus.

Segunda: A Mediana - ocorre quando o astro já saiu de perto do primário e passa a desenvolver a sua dinâmica pela sua própria energia e radiação. Nesta fase, a translação diminui progressivamente, enquanto a rotação aumenta conforme o diâmetro e a energia do próprio astro, e as irregularidades da excentricidade, a inclinação da órbita e rotação diminuem. isto se confirma do Planeta Terra até Netuno. Ressalte-se que o menos irregular e com mais rotação é Júpiter, por ser o maior entre os planetas, conseqüentemente, ainda conserva grande quantidade de energia em processamento.

Terceira: A Final – nesta, o astro já se encontra com pouca energia e produção de radiação, levando ao mesmo a diminuir progressivamente a sua rotação e translação, porém, o seu comando também diminui, levando a aumentar as suas irregularidades na excentricidade da elipse, na inclinação da órbita e da rotação. Isto se confirma em Plutão e em todos os satélites distantes de seus primários, como também nos cometas e asteróides distantes.

É bom ressaltar que as duas teorias - a do Universo Fluxonário Estruturante e da Energeticidade e Radiação - são provadas matematicamente e com exatidão por fórmulas simples, onde não uso distância, massa ou gravitação para encontrar estes resultados. Na verdade, só uso o diâmetro, a radiação, a temperatura, a rotação e a velocidade equatorial.

Por outro lado, consigo ainda provar a origem e causa da rotação e sua inclinação, bem como o afastamento entre os planetas, usando também os seus diâmetros, fenômenos esses impossíveis de serem fundamentados e calculados pela Teoria da Gravitação e Teoria da Relatividade.

Estas duas novas teorias abrirão novas portas para a pesquisa da cosmologia, da astronomia e da micro-física.

. Teoria da Origem da Matéria e do Cosmo, e do Universo Fluxonário Estruturante. | . Teoria da Cosmogenese da Energeticidade e Radiação.

. Cosmogenese, Cosmologia, Cosmofísica, Astrofísica e Cosmogonia - Esta teoria é a que mais se aproxima do poder de Deus. Pois vai contra qualquer forma de caos.

Do quase nada tudo pode surgir – exceto Deus.| . O Universo é uma auto criação, porém uma obra deste porte só pode ter o poder do criador – Deus.

Esta teoria vai de encontro à harmonia e eternidade cósmica em detrimento ao caos e a finitude do universo proposto pela teoria da grande explosão.

Enquanto um entra em fluxo de desintegração e reintegração com menos energia, outros nascem mais distantes a partir da aglutinação do espaço denso.

Teorias do Cosmo Fluxonário Estruturante, e Energeticidade e Radiação - Esta não é apenas uma teoria do movimento, mas sim da origem, da essência, da transformação, da natureza e da unidade da matéria, do espaço, da energia, do cosmo e dos astros.

Cosmo Estruturante e Desintegrante. | . Modelo Graceliano.

Teoria da Bolha de Espaço Denso e Energia - Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é um só. Na teoria da bolha o universo se contrai a partir do espaço denso para produzir a matéria e a energia de vários pontos do infinito do espaço, numa constante produção de novos universos em vários pontos do cosmo. Ou seja, ele se contrai para produzir a matéria para depois formar os astros e se expandir pela radiação. E são vários universos em infinitos pontos do cosmo em infinitas fases.

De nascimento na Fase Bolha de Espaço Denso – Fase Estruturante-, Na Fase de Energia, Na Fase de Matéria. E na Fase de Desintegração e Desprendimento e Afastamento no Espaço pela própria radiação da densidade da matéria. E reintegração formando secundários a partir do material irradiado pelo primário.

Fórmula para contração de espaço Denso - O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a matéria, e se dá numa contração e diminuição infinita, que pode ser calculada com a formula do limite infinitesimal. Que do todo menos uma parte, dividido pelo todo, assim infinitamente.

Espaço Denso – parte / total espaço denso se estruturando. Assim, infinitamente, até transformar-se em energia e matéria. ED - P / ED ... até chegar a ser energia e matéria. Assim, temos a fórmula para formação da matéria, energia e para origem do universo.

Infinitos universos em fases estruturantes e desintegrantes.

Primeira Teoria da Origem e Natureza da Matéria - Sempre foi procurado pelos filósofos e químicos gregos, depois pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da matéria, em que o mundo em épocas foi dividido em forma e estrutura, espírito, mente e matéria, pois aqui mostro a primeira teoria do que a matéria pode surgir e do que ela é formada, que é de filamentos de espaço denso, sempre se procurou a matéria pela matéria e dividi-la infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que são catalogadas hoje.

Assim, temos aqui a primeira teoria do que a matéria possa ser formada, que é de filamentos de espaços denso.

Cálculo formação de matéria e para cosmo estruturante - Poder de contração do espaço denso * quantidade de espaço denso / tempo cosmológico = matéria e cosmo estruturante.

Cálculo para cosmo desintegrante - Poder de desintegração * quantidade de matéria, temperatura, radiação e energia por distancia ao cubo / tempo cosmológico. Pd*[qm / d cubo ] / t c.

Espaço Denso e Matéria, e Energia e Astros - O universo não se formou a partir de uma grande explosão, mas sim do espaço denso, o espaço denso é todo espaço que nos circunda, que temos a noção que ele é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a matéria e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e aglomerados.

É falsa a expansão, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de afastamento.

O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação do mesmo. Pois, se ele é infinitamente velho e começou a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes uns dos outros que nem a sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.

A energia produz a radiação que produz o afastamento mínimo - Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da radiação e de altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada no interior dos astros.

Universo de Energia Estruturante, ou Universo de Contração e Desintegração - O Universo passa por dois processos – o primeiro da formação da matéria e energia pela contração dos filamentos do espaço denso.

O segundo da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a matéria se aglutina, com a matéria aglutinada é produzida grande quantidade de energia e temperatura, dando surgimento a radiação e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isto que o universo é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.

. Ancelmo Luiz Graceli é professor, pesquisador teórico, com graduação em filosofia, e já apresentou pesquisas à Secretaria Estadual de Ciência & Tecnologia do Espírito Santo (SECT), juntamento com o colaborador Márcio Piter Rangel (marciopiterrangel@hotmail.com). Para contatos: Rua Itabira N° 05, Rosa da Penha, Cariacica (ES) Brasil | CEP: 29143-269 | Telefone (27) 3216-7566 | E-mail: ancelmoluizgraceli@hotmail.com