Esses comentários estão devendo em termos de período de tempo, mas, como os assuntos não são temporais, não tem real problema tal fato.
O primeiro é em relação à Carta. Admiro o modelo democrático da revista. Por exemplo, na edição que tem como chamada na capa o Irã, em seu editorial o Mino defende a idéia de que se crescêssemos à taxas chinesas não haveria o tal gargalo infraestrutural e sim um fantasioso superustrutural (que não sei de qual cabeça saiu, uma vez que Mino não revelou), mas na mesma edição Delfim Netto em seu artigo, mostra por A + B porque não podemos crescer assim, citando até mesmo exemplos reais dos gargalos infraestruturais.
Essa situação de se ter um articulista que publica uma idéia contrária e consistente ao editorial na mesma edição é bem rara de se ver.
Outra que gostaria de comentar é sobre a situação da pecuária, na mesma edição. Bom, gostaria de saber onde ficam as emissões de gases estufa pelos vulcões, vegetação (dos mais variados tipos), animais selvagens, oceanos, etc. Para que a pecuária seja considerada como grande vilã da situação. Lembro-me de ter me surpreendido com a informação (antes eu tinha a mesma visão em relação à pecuária) de que o principal gás estufa na atmosfera seria o vapor d'água, que em sua maioria é proveniente de fontes naturais, sem intervenção humana. Então não entendo esse tipo de dado, e deveríamos pensar a quem eles interessam.
É claro que uma criação que preserve o meio ambiente é essencial, mas não com argumentos falsos que vamos conseguir avançar na questão.
O primeiro é em relação à Carta. Admiro o modelo democrático da revista. Por exemplo, na edição que tem como chamada na capa o Irã, em seu editorial o Mino defende a idéia de que se crescêssemos à taxas chinesas não haveria o tal gargalo infraestrutural e sim um fantasioso superustrutural (que não sei de qual cabeça saiu, uma vez que Mino não revelou), mas na mesma edição Delfim Netto em seu artigo, mostra por A + B porque não podemos crescer assim, citando até mesmo exemplos reais dos gargalos infraestruturais.
Essa situação de se ter um articulista que publica uma idéia contrária e consistente ao editorial na mesma edição é bem rara de se ver.
Outra que gostaria de comentar é sobre a situação da pecuária, na mesma edição. Bom, gostaria de saber onde ficam as emissões de gases estufa pelos vulcões, vegetação (dos mais variados tipos), animais selvagens, oceanos, etc. Para que a pecuária seja considerada como grande vilã da situação. Lembro-me de ter me surpreendido com a informação (antes eu tinha a mesma visão em relação à pecuária) de que o principal gás estufa na atmosfera seria o vapor d'água, que em sua maioria é proveniente de fontes naturais, sem intervenção humana. Então não entendo esse tipo de dado, e deveríamos pensar a quem eles interessam.
É claro que uma criação que preserve o meio ambiente é essencial, mas não com argumentos falsos que vamos conseguir avançar na questão.
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