A turbulência financeira já reduziu em US$ 273,6 bilhões o valor de mercado das empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), entre 19 de julho e ontem. Só o setor bancário, com participação de 26 companhias abertas, contribuiu com 22,3% do prejuízo do mercado acionário, segundo levantamento da empresa de informações financeiras Economática, com 316 companhias de capital aberto. A reportagem é de Renée Pereira e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 17-08-2007.
Em valores, a desvalorização das instituições financeiras somou US$ 60,9 bilhões. No período de um mês, o Bradesco, o maior banco privado do País, viu suas ações caírem 13,5%. Os papéis do Itaú despencaram 14,43% e os do Unibanco, 10,09%. Já o preço do estatal Banco do Brasil caiu 13,95%. Com as desvalorizações, o valor do setor financeiro na Bovespa recuou para US$ 156,8 bilhões.
O segundo lugar no ranking da Economática ficou com as companhias de petróleo e gás. O valor de mercado das seis empresas do setor, incluída a estatal Petrobrás, recuou US$ 38,2 bilhões, de US$ 139,5 bilhões para US$ 101,3 bilhões. O setor de mineração, com três empresas listadas na Bolsa, aparece em seguida e contribuiu com 11,6% do prejuízo total do País. As companhias do segmento, lideradas pela Vale do Rio Doce, tiveram perda de US$ 31,8 bilhões no preço de mercado. Juntos, os três setores (financeiro, petróleo e gás e mineração), que têm 35 companhias, responderam por quase 50% da queda da Bovespa no período calculado pela Economática.
Em valores, a desvalorização das instituições financeiras somou US$ 60,9 bilhões. No período de um mês, o Bradesco, o maior banco privado do País, viu suas ações caírem 13,5%. Os papéis do Itaú despencaram 14,43% e os do Unibanco, 10,09%. Já o preço do estatal Banco do Brasil caiu 13,95%. Com as desvalorizações, o valor do setor financeiro na Bovespa recuou para US$ 156,8 bilhões.
O segundo lugar no ranking da Economática ficou com as companhias de petróleo e gás. O valor de mercado das seis empresas do setor, incluída a estatal Petrobrás, recuou US$ 38,2 bilhões, de US$ 139,5 bilhões para US$ 101,3 bilhões. O setor de mineração, com três empresas listadas na Bolsa, aparece em seguida e contribuiu com 11,6% do prejuízo total do País. As companhias do segmento, lideradas pela Vale do Rio Doce, tiveram perda de US$ 31,8 bilhões no preço de mercado. Juntos, os três setores (financeiro, petróleo e gás e mineração), que têm 35 companhias, responderam por quase 50% da queda da Bovespa no período calculado pela Economática.
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