Assinada em 2008, a Estratégia Nacional de Defesa (END) prevê o
reaparelhamento das Forças Armadas do país em busca de desenvolvimento e
projeção internacional, mirando a conquista de um assento permanente no
Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). No
entanto, poucas medidas previstas no decreto tiveram avanços desde
então. O Exército, que possui o maior efetivo entre as três Forças (são
203,4 mil militares), está em situação de sucateamento. Segundo relato
de generais, há munição disponível para cerca de uma hora de guerra.
Quatro anos após o decreto da END, assinado pelo ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, o Exército usa o mesmo fuzil, o FAL, fabricado
pela empresa brasileira Imbel, há mais de 45 anos. Por motivos
estratégicos, os militares não divulgam o total de fuzis que possuem em
seu estoque, mas mais de 120 mil unidades teriam mais de 30 anos de
uso. Informações do G1.
É assim que o Estado quer que o as Forças Armadas sejam capazes de realizar suas obrigações previstas na Constituição Federal.
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