Quem acompanha o blog a mais tempo conhece o meu ponto do vista sobre a farsa, mito, ou qualquer palavra sinônima, em relação ao aquecimento global antropogênico.
Existe uma farta quantidade de reportagens sobre o assunto no centro da Carta Capital (quem acompanha também já deve ter percebido que sou fã da revista), mas como na mídia em geral a informações levam em consideração o que é ditado pelo IPCC, que como a ONU é um orgão político, ou seja, tem mais peso as questões políticas do que as científicas.
Toda essa bobagem discutida pelos economistas (a postagem abaixo explica bem a situação da maioria) de sequestro de carbono e seus custos, tendo do outro lado vários grupos ambientalistas que estão permeados de ex-comunistas que não tinham mais espaço depois da queda do Muro de Berlim e consequentemente nada entendem de movimento ambiental, está dominando a mídia mundial levando os incautos a crerem em toda aquela propaganda, nada mais do que propaganda.
Nesta guerra estão de um lado as empresas que esperam lucrar muito com a venda de energias renováveis (que são extremamente caras) e esperam que seus países sinalizem com subsídios nessas áreas, e, do outro, estão países como os africanos que não tem acesso a energia.
É extremamente cruel os ambientalistas estarem unidos aos empresários para minarem a possibilidade de desenvolvimento de nações como as africanas pela ausência de energia. Explico essa afirmativa partindo do seguinte raciocínio: na África vários povos tem reduzida expectativa de vida (entre outros fatores) devido a inalação de fumaça dentro de suas residências, pois a queima da lenha é a única fonte energética para grande quantidade de aldeias nas áreas centrais africanas, chegam os ocidentais ricos e dizem a esses povos que começam a explorar petróleo ou outras fontes de combustível fóssil que a exploração desses recursos está aquecendo o mundo e todos nós e as gerações futuras terão o fim cataclismático. Então prega-se o uso das fontes alternativas. As tais fontes alternativas são caras, muito caras, principalmente para quem já tem pouco. Aí vem a minha questão: os países ricos, que hoje são ricos por terem praticamente esgotado suas fontes naturais e a de alguns outros também vão financiar (doar) essas fontes alternativas a esses países pobres? Se a resposta for não, então vamos impedir o acesso a esses povos a uma vida mais digna em prol de uma mentira? Ou simplesmente se vai vender essas fontes alternativas endividando esses povos em troca de subserviências e outros recursos naturais que interessam aos povos ricos?
O CO2 corresponde a 0,035% da atmosfera, isso mesmo você não leu errado. Desse percentual o homem emite aproximadamente 5%, que os jornais e a mídia dizem que está ocorrendo o aumento anual de 25% da emissão. Não vou fazer os cálculos, mas 5% de 0,035% não me parece muita coisa para estar causando variação na temperatura global.
As raízes desse engodo estão no Governo Tatcher quando a primeira ministra necessitava quebrar com o grande poder dos sindicatos de mineração inglês (que haviam derrubado o governo anterior) e pôs na mesa dinheiro disponível para que se provasse os malefícios da queima do combustível (quero deixar claro que não falo de poluição, mas sim do aquecimento) em relação por exemplo ao uso da energia nuclear que não liberava resíduos na atmosfera. Evidentemente que a coisa cresceu e estamos nisso que vemos hoje na mídia em geral. Uma grande bobagem.
Existe uma farta quantidade de reportagens sobre o assunto no centro da Carta Capital (quem acompanha também já deve ter percebido que sou fã da revista), mas como na mídia em geral a informações levam em consideração o que é ditado pelo IPCC, que como a ONU é um orgão político, ou seja, tem mais peso as questões políticas do que as científicas.
Toda essa bobagem discutida pelos economistas (a postagem abaixo explica bem a situação da maioria) de sequestro de carbono e seus custos, tendo do outro lado vários grupos ambientalistas que estão permeados de ex-comunistas que não tinham mais espaço depois da queda do Muro de Berlim e consequentemente nada entendem de movimento ambiental, está dominando a mídia mundial levando os incautos a crerem em toda aquela propaganda, nada mais do que propaganda.
Nesta guerra estão de um lado as empresas que esperam lucrar muito com a venda de energias renováveis (que são extremamente caras) e esperam que seus países sinalizem com subsídios nessas áreas, e, do outro, estão países como os africanos que não tem acesso a energia.
É extremamente cruel os ambientalistas estarem unidos aos empresários para minarem a possibilidade de desenvolvimento de nações como as africanas pela ausência de energia. Explico essa afirmativa partindo do seguinte raciocínio: na África vários povos tem reduzida expectativa de vida (entre outros fatores) devido a inalação de fumaça dentro de suas residências, pois a queima da lenha é a única fonte energética para grande quantidade de aldeias nas áreas centrais africanas, chegam os ocidentais ricos e dizem a esses povos que começam a explorar petróleo ou outras fontes de combustível fóssil que a exploração desses recursos está aquecendo o mundo e todos nós e as gerações futuras terão o fim cataclismático. Então prega-se o uso das fontes alternativas. As tais fontes alternativas são caras, muito caras, principalmente para quem já tem pouco. Aí vem a minha questão: os países ricos, que hoje são ricos por terem praticamente esgotado suas fontes naturais e a de alguns outros também vão financiar (doar) essas fontes alternativas a esses países pobres? Se a resposta for não, então vamos impedir o acesso a esses povos a uma vida mais digna em prol de uma mentira? Ou simplesmente se vai vender essas fontes alternativas endividando esses povos em troca de subserviências e outros recursos naturais que interessam aos povos ricos?
O CO2 corresponde a 0,035% da atmosfera, isso mesmo você não leu errado. Desse percentual o homem emite aproximadamente 5%, que os jornais e a mídia dizem que está ocorrendo o aumento anual de 25% da emissão. Não vou fazer os cálculos, mas 5% de 0,035% não me parece muita coisa para estar causando variação na temperatura global.
As raízes desse engodo estão no Governo Tatcher quando a primeira ministra necessitava quebrar com o grande poder dos sindicatos de mineração inglês (que haviam derrubado o governo anterior) e pôs na mesa dinheiro disponível para que se provasse os malefícios da queima do combustível (quero deixar claro que não falo de poluição, mas sim do aquecimento) em relação por exemplo ao uso da energia nuclear que não liberava resíduos na atmosfera. Evidentemente que a coisa cresceu e estamos nisso que vemos hoje na mídia em geral. Uma grande bobagem.
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