As consequências de uma possível decisão dos Estados Unidos de atacar o Irão “serão terríveis”, declarou hoje o general Nikolai Makarov, chefe do EMGFA da Rússia.
O general russo não exclui que Washington possa virar a sua atenção para o Irão depois de resolver as tarefas colocadas no Iraque e no Afeganistão.
“Penso que as consequências (do ataque) serão terríveis não só para o Irão, mas também para nós e para toda a comunidade da Ásia e do Pacífico”, afirmou o general numa conferência de imprensa.
Makarov recordou que a Rússia e o Irão mantêm relações e laços tradicionais de aliados em diferentes áreas.
O general Makarov mostrou preocupação face aos planos de alargamento do sistema de defesa antimíssil dos Estados Unidos na Europa Oriental, ao mesmo tempo que a Rússia reduz seus meios e força militares na região de Kalininegrado, enclave russo no Báltico.
Segundo ele, em 2008-2009, a Rússia retirou da região mais de 600 tanques, 500 blindados e cerca de 600 tipos de canhões e lança-mísseis.
“Realizámos a desmilitarização da região”, sublinhou.
“Tendo em conta essas circunstâncias, os planos norte-americanos provocam incondicionalmente certas emoções tanto na direção da Rússia, como nas suas Forças Armadas. A nossa posição face a isso é negativa”, disse, ao responder à pergunta de qual é a sua opinião sobre os planos norte-americanos sobre a instalação do terceiro círculo de defesa antimíssil na Europa.
Os Estados Unidos planeavam instalar elementos desse sistema na República Checa e na Polónia, mas o Presidente Barack Obama, em Setembro de 2009, anunciou alterações a esse plano.
Depois, a Roménia e a Bulgária ofereceram os seus territórios para a instalação desses elementos, decisão mal recebida por Moscovo.
O general Nikolai Makarov defendeu a aquisição de porta-helicópteros da classe Mistral a França.
Os navios deste tipo “são multifuncionais e superam três vezes os nossos vasos em todas as características”, afirmou, acrescentando que “a indústria naval russa será capaz de fabricar navios semelhantes apenas dentro de 5 a 10 anos”.
O general russo não exclui que Washington possa virar a sua atenção para o Irão depois de resolver as tarefas colocadas no Iraque e no Afeganistão.
“Penso que as consequências (do ataque) serão terríveis não só para o Irão, mas também para nós e para toda a comunidade da Ásia e do Pacífico”, afirmou o general numa conferência de imprensa.
Makarov recordou que a Rússia e o Irão mantêm relações e laços tradicionais de aliados em diferentes áreas.
O general Makarov mostrou preocupação face aos planos de alargamento do sistema de defesa antimíssil dos Estados Unidos na Europa Oriental, ao mesmo tempo que a Rússia reduz seus meios e força militares na região de Kalininegrado, enclave russo no Báltico.
Segundo ele, em 2008-2009, a Rússia retirou da região mais de 600 tanques, 500 blindados e cerca de 600 tipos de canhões e lança-mísseis.
“Realizámos a desmilitarização da região”, sublinhou.
“Tendo em conta essas circunstâncias, os planos norte-americanos provocam incondicionalmente certas emoções tanto na direção da Rússia, como nas suas Forças Armadas. A nossa posição face a isso é negativa”, disse, ao responder à pergunta de qual é a sua opinião sobre os planos norte-americanos sobre a instalação do terceiro círculo de defesa antimíssil na Europa.
Os Estados Unidos planeavam instalar elementos desse sistema na República Checa e na Polónia, mas o Presidente Barack Obama, em Setembro de 2009, anunciou alterações a esse plano.
Depois, a Roménia e a Bulgária ofereceram os seus territórios para a instalação desses elementos, decisão mal recebida por Moscovo.
O general Nikolai Makarov defendeu a aquisição de porta-helicópteros da classe Mistral a França.
Os navios deste tipo “são multifuncionais e superam três vezes os nossos vasos em todas as características”, afirmou, acrescentando que “a indústria naval russa será capaz de fabricar navios semelhantes apenas dentro de 5 a 10 anos”.
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