Estamos nos caminhando para o grande volume de gastos infraestruturais necessários para essas competições que o povo brasileiro foi levado a apoiar.
Me lembro nessas condições do velho lema do imperador romano Vespasiano: panis et circenses, que significa pão e circo (jogos). Vespasiano quando criou o coliseu previa o provimento de comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a insatisfação popular contra os governantes.
O provimento do pão através do bolsa família (programa que tem grandes méritos e que não estou criticando aqui) está feito, o circo virá através da copa e da olimpíada. No nosso caso o problema não é diminuir a insatisfação popular com o governo (visto a aprovação de Lula), mas com as desigualdades sociais que ainda persistem, e o pior, permite que um pequeno grupo se beneficie de vultosos investimentos e obtenham lucros extraordinários. Pode-se alegar que tais investimentos em infraestrutura vai gerar empregos, mas, e depois, o que faremos com a série de elefantes brancos criados (a exemplo do Engenhão e outros para o Pan), quando poderíamos ter direcionado esse volume de recursos em benefícios infraestruturais para a população como um todo e não segmentos localizados, geraríamos a mesma onda de empregos ou sem dúvida, uma onda até maior.
A atração destas competições ,alegam, vai beneficiar o Brasil com uma maior vinda de turistas. Garanto que se um décimo do que vai ser gasto fosse direcionado para dar visibilidade turística sob a forma de propaganda do Brasil na Europa, entre outros continentes, o número de turistas por aqui iria se ampliar bastante. Diversidade natural nós temos com sobra, é só uma questão de explorar de forma consciente que isso se torna um rio de dinheiro constante. E sabe o que é melhor? No turismo uma grande parcela de empregos não exige mão-de-obra qualificada, só quem trabalha diretamente com a recepção do turista, em hoteis, etc, é que tem a necessidade de uma formação específica, daí a geração de empregos ter grande amplitude.
Se ao invés de ter sonhos megalomaníacos de copas e olimpíadas fizéssemos investimentos na infraestrutura e segurança, o país poderia crescer ao ritmo que sabemos que pode. Mas, como disse Vespasiano vamos de panis et circenses.
Me lembro nessas condições do velho lema do imperador romano Vespasiano: panis et circenses, que significa pão e circo (jogos). Vespasiano quando criou o coliseu previa o provimento de comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a insatisfação popular contra os governantes.
O provimento do pão através do bolsa família (programa que tem grandes méritos e que não estou criticando aqui) está feito, o circo virá através da copa e da olimpíada. No nosso caso o problema não é diminuir a insatisfação popular com o governo (visto a aprovação de Lula), mas com as desigualdades sociais que ainda persistem, e o pior, permite que um pequeno grupo se beneficie de vultosos investimentos e obtenham lucros extraordinários. Pode-se alegar que tais investimentos em infraestrutura vai gerar empregos, mas, e depois, o que faremos com a série de elefantes brancos criados (a exemplo do Engenhão e outros para o Pan), quando poderíamos ter direcionado esse volume de recursos em benefícios infraestruturais para a população como um todo e não segmentos localizados, geraríamos a mesma onda de empregos ou sem dúvida, uma onda até maior.
A atração destas competições ,alegam, vai beneficiar o Brasil com uma maior vinda de turistas. Garanto que se um décimo do que vai ser gasto fosse direcionado para dar visibilidade turística sob a forma de propaganda do Brasil na Europa, entre outros continentes, o número de turistas por aqui iria se ampliar bastante. Diversidade natural nós temos com sobra, é só uma questão de explorar de forma consciente que isso se torna um rio de dinheiro constante. E sabe o que é melhor? No turismo uma grande parcela de empregos não exige mão-de-obra qualificada, só quem trabalha diretamente com a recepção do turista, em hoteis, etc, é que tem a necessidade de uma formação específica, daí a geração de empregos ter grande amplitude.
Se ao invés de ter sonhos megalomaníacos de copas e olimpíadas fizéssemos investimentos na infraestrutura e segurança, o país poderia crescer ao ritmo que sabemos que pode. Mas, como disse Vespasiano vamos de panis et circenses.
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