As alianças partidárias realizadas para a próxima eleição presidencial tem assustado os mais radicais tanto de um lado como do outro, principalmente por terem sido feitas costuras políticas com inimigos declarados na grande mídia por ambos.
Tal situação mostra somente o lado prático de quem quer se eleger e não importa a que custo. O custo é claro será cobrado no pós-eleição, uma vez que, antigos inimigos políticos que têm tamanha distância ideológica estarão convivendo lado a lado e com grande barganha de cargos e verbas.
Apenas para consolar àqueles que estão esperando medidas mais duras em relação aos militares por parte do novo Governo (se for o Serra, aí sim será complicado), ou que acharam que houve recuo por parte de Paulo Vannuchi, Tarso Genro, entre outros, no caso do Plano de Direitos Humanos, se perguntem: quem novamente ficou à frente no Indice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil) da Fundação Getúlio Vargas? Respondo: o Exército Brasileiro. Ficou tão à frente que o Exército tem quase o dobro de aprovação do Judiciário, com 63% e 33%, respectivamente. As grandes empresas (54%), o governo federal (43%), as emissoras de tevê (42%), a imprensa escrita (41%) e a Polícia (38%) ficaram à frente da Igreja Católica, cujo índice de confiança é de 34%. O Legislativo, com 28%, e os partidos políticos, com 21%, aparecem na sequência.
Será que houve recuo ou foi simplesmente encenação política? Será que a luta pelo Plano não foi só para angariar pontos junto a ala mais radical e depois se beneficiar de tal aprovação popular em relação ao Exército? São pontos a serem analisados e que muita gente acha fantasioso.
Lembrem-se que o Serviço Militar Obrigatório garante renda a aproximadamente 70.000 jovens em todo o país, e uma parte desses jovens se declaram voluntários exatamente por terem essa oportunidade. E dos que conseguem servir (muitos desejam e não são selecionados) vários almejam já dentro da tropa o reengajamento, pois além de aumento no salário, significa poder contar com renda fixa e certa todo mês por pelo menos mais um ano.
E aí pergunto: vocês acham que o PT iria bater de frente com uma realidade dessas, se o partido faz as alianças que faz? Me desculpem os ingênuos, mas tenho certeza que não.
Tal situação mostra somente o lado prático de quem quer se eleger e não importa a que custo. O custo é claro será cobrado no pós-eleição, uma vez que, antigos inimigos políticos que têm tamanha distância ideológica estarão convivendo lado a lado e com grande barganha de cargos e verbas.
Apenas para consolar àqueles que estão esperando medidas mais duras em relação aos militares por parte do novo Governo (se for o Serra, aí sim será complicado), ou que acharam que houve recuo por parte de Paulo Vannuchi, Tarso Genro, entre outros, no caso do Plano de Direitos Humanos, se perguntem: quem novamente ficou à frente no Indice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil) da Fundação Getúlio Vargas? Respondo: o Exército Brasileiro. Ficou tão à frente que o Exército tem quase o dobro de aprovação do Judiciário, com 63% e 33%, respectivamente. As grandes empresas (54%), o governo federal (43%), as emissoras de tevê (42%), a imprensa escrita (41%) e a Polícia (38%) ficaram à frente da Igreja Católica, cujo índice de confiança é de 34%. O Legislativo, com 28%, e os partidos políticos, com 21%, aparecem na sequência.
Será que houve recuo ou foi simplesmente encenação política? Será que a luta pelo Plano não foi só para angariar pontos junto a ala mais radical e depois se beneficiar de tal aprovação popular em relação ao Exército? São pontos a serem analisados e que muita gente acha fantasioso.
Lembrem-se que o Serviço Militar Obrigatório garante renda a aproximadamente 70.000 jovens em todo o país, e uma parte desses jovens se declaram voluntários exatamente por terem essa oportunidade. E dos que conseguem servir (muitos desejam e não são selecionados) vários almejam já dentro da tropa o reengajamento, pois além de aumento no salário, significa poder contar com renda fixa e certa todo mês por pelo menos mais um ano.
E aí pergunto: vocês acham que o PT iria bater de frente com uma realidade dessas, se o partido faz as alianças que faz? Me desculpem os ingênuos, mas tenho certeza que não.
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