“Temos que parar de crer que distância é igual à felicidade, que a beleza é proporcional à distância. Surpreende ver o pouco que os europeus conhecem a Europa”, constata Nicolas Hulot, ecologista francês e que apresentou uma agenda ecológica para todos os candidatos à presidência da França, em entrevista ao jornal El País, 3-04-2007.
“É preciso racionalizar os fluxos de transporte de mercadorias e pessoas” – afirma. “O avião é útil entre continentes mas é preciso limitar o seu uso dentro de um mesmo continente. A época das viagens baratas deve acabar. Precisamos acabar também de comer cerejas durante o ano todo, achando que não há estações. Isso nos tornará infelizes? Precisamos libertar-nos de comportamentos consumistas”.
Segundo ele, “o debate de esquerda e direita está obsoleto. O coletivismo e o ultraliberalismo fracassaram. O desafio ecológico, hoje, quando a diminuição dos recursos do mar ou a mudança climática nos indicam que estamos ante um precipício, é de caráter transversal e determina todas as demais prioridades”.
“É preciso racionalizar os fluxos de transporte de mercadorias e pessoas” – afirma. “O avião é útil entre continentes mas é preciso limitar o seu uso dentro de um mesmo continente. A época das viagens baratas deve acabar. Precisamos acabar também de comer cerejas durante o ano todo, achando que não há estações. Isso nos tornará infelizes? Precisamos libertar-nos de comportamentos consumistas”.
Segundo ele, “o debate de esquerda e direita está obsoleto. O coletivismo e o ultraliberalismo fracassaram. O desafio ecológico, hoje, quando a diminuição dos recursos do mar ou a mudança climática nos indicam que estamos ante um precipício, é de caráter transversal e determina todas as demais prioridades”.
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