Sérgio Cabral botou 200 mil pessoas nas ruas do Rio para defender os royalties do petróleo.
Até o Globo, que tem como política destruir o Rio (enquanto Carlos Lacerda não voltar a governar o Rio), até o Globo resolveu defender o Rio.
E tem uma primeira página muito simpática: “Petróleo une o Rio”.
Lá dentro, na seção de Economia (que, por força do hábito, costuma desconstruir o Brasil – do Lula – e o Rio – de um aliado do Lula) a manchete diz assim: “Petróleo une o Rio – maior protesto desde ‘fora Collor’ mobiliza 150 mil (já desfalcou uns 50 mil. É o hábito … PHA) e força revisão da emenda Ibsen”.
O Zé Alagão não é uma subsidiária da Globo ?
Por que ele não toma coragem ?
Liga para o filho do Roberto Marinho.
Combina com ele.
Por que o Serra não defende com a mesma garra do Sérgio Cabral os interesses do povo de São Paulo ?
Ou a Bacia de Santos fica em frente à Baia de Guanabara ?
Não, o Zé Alagão não tem compromisso com cidade a de São Paulo, com o Estado de São Paulo, com os paulistanos ou com os habitantes do Estado.
O compromisso dele é com ele.
Por isso, com medo de perder votos fora de São Paulo, ele vende São Paulo na baixa.
(E Serra “não tem noção”: veja que ele vai defender a política de “emprego com estabilidade” do Presidente Lula. Sair da redoma do PiG (*) dá nisso.)
Serra não defende São Paulo com medo do resto do Brasil.
É o que diz o amigo navegante Cardoso Neto:
PH, você pediu e zé chirico serra atendeu.
Ontem voce perguntou porque ele não dizia nada sobre o pré-sal.
Hoje, ele ou alguém por ele disse o óbvio, prá variar. Coisa de gênio.
YGOR SALLES
da Folha Online
Segundo ele, o grande problema é que, do modo em que foi aprovada na Câmara dos Deputados, a distribuição dos royalties irá causar a quebra financeira dos Estados do Rio e do Espírito Santo e dos municípios de ambos que também recebem esses recursos.”
Está com medo de Minas, Alagão ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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