Tivemos vários danos ambientais provocados pelas mais variadas fontes energéticas usadas pelo homem. O Brasil ao invés do uso maciço de fontes energéticas provenientes de combustíveis fósseis ou nuclear, tem a possibilidade imensa do uso da hidroeletricidade.
O barramento do uso de tal recurso vai em última instância paralisar o crescimento do país, uma vez que sem energia não há produção, sem produção não há emprego e sem emprego não há renda, sem renda teremos um exército de mão-de-obra de reserva esfomeada, enlouquecida atrás de qualquer oportunidade. Posso estar pintando um quadro por deveras negro, mas não deixa de ser uma possibilidade.
A quem realmente interessa a paralisação das obras do PAC que investem em aumento de nossa capacidade energética?
Creio que uma análise mais profunda dessa questão deva ser feita, não levando em consideração apenas os interesses dos grupos ambientais que não oferecem saída viável para a problemática, uma vez que, investir em fontes alternativas é algo extremamente caro e que o Estado não dispõe de tal reserva para o volume necessário. Vamos deixar para as empresas privadas? Financiar dívidas para a execução desse serviço? Não há a possibilidade de deslocamento das comunidades atingidas feita com real dignidade?
A condição de pertencimento espacial é muito importante, mas há a possibilidade de ser feita a transferência dessas comunidades, contanto que seja feita atendendo uma vida digna nos novos locais de moradia e não somente o despejo dessas populações como já ocorreu no passado.
São discussões que devem ser levantadas e levadas a frente, pois se o país tem como objetivo crescer no ritmo que os atuais candidatos dizem que promoverão, vão precisar de energia, e isso vai trazer algum dano ambiental. Como vamos lidar com isso é a grande questão. Ou então, não crescemos, e a classe média intelectual que luta pelo meio ambiente permanece com suas benesses enquanto a maior parte da população permanece na pobreza.
O barramento do uso de tal recurso vai em última instância paralisar o crescimento do país, uma vez que sem energia não há produção, sem produção não há emprego e sem emprego não há renda, sem renda teremos um exército de mão-de-obra de reserva esfomeada, enlouquecida atrás de qualquer oportunidade. Posso estar pintando um quadro por deveras negro, mas não deixa de ser uma possibilidade.
A quem realmente interessa a paralisação das obras do PAC que investem em aumento de nossa capacidade energética?
Creio que uma análise mais profunda dessa questão deva ser feita, não levando em consideração apenas os interesses dos grupos ambientais que não oferecem saída viável para a problemática, uma vez que, investir em fontes alternativas é algo extremamente caro e que o Estado não dispõe de tal reserva para o volume necessário. Vamos deixar para as empresas privadas? Financiar dívidas para a execução desse serviço? Não há a possibilidade de deslocamento das comunidades atingidas feita com real dignidade?
A condição de pertencimento espacial é muito importante, mas há a possibilidade de ser feita a transferência dessas comunidades, contanto que seja feita atendendo uma vida digna nos novos locais de moradia e não somente o despejo dessas populações como já ocorreu no passado.
São discussões que devem ser levantadas e levadas a frente, pois se o país tem como objetivo crescer no ritmo que os atuais candidatos dizem que promoverão, vão precisar de energia, e isso vai trazer algum dano ambiental. Como vamos lidar com isso é a grande questão. Ou então, não crescemos, e a classe média intelectual que luta pelo meio ambiente permanece com suas benesses enquanto a maior parte da população permanece na pobreza.
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