Militares seqüestram gerente de banco
Plano era assaltar agência dentro do quartel da Brigada Pára-Quedista
Policiais civis e agentes da inteligência do Exército estão tentando localizar o cabo Carlos Eduardo dos Reis Gomes, de 21 anos, o ex-soldado Thiago Sessa de Santana, também de 21, e um outro militar ainda não identificado, acusados de tentarem assaltar anteontem à noite a agência do Banco Real/ABN dentro do Centro de Instruções da Brigada Pára-Quedista, na Vila Militar. Os três, em companhia de mais dois homens e a estudante Andreza Passos Lemos, de 21 anos, que foi presa, tentaram entrar no quartel com a gerente do banco, Heloísa Silva dos Santos, de 40 anos, seqüestrada no início da noite de sexta-feira juntamente com os filhos: um adolescente de 16 anos e uma menina de 9.
O plano falhou depois que Heloísa conseguiu sair do carro em que era mantida refém e pediu socorro aos militares que estavam na guarita do Centro de Instrução. Andreza, que acompanhava a gerente, foi presa na hora. Um outro homem, que seria militar e também estava no carro, conseguiu fugir. Os outros, entre eles o cabo Carlos Eduardo e o ex-soldado Thiago Sessa, que esperavam do lado de fora em outro carro - onde mantinham as crianças sob a mira de pistolas e revólveres - fugiram. O adolescente e a irmã foram libertados pelos assaltantes na madrugada de ontem no bairro de Pilares depois de tensa negociação. Os policiais tinham conseguido com Andreza o celular de um dos bandidos.
O Exército informou ontem que o cabo Carlos Eduardo estava há três anos no Centro de Instrução, não tinha nenhuma anotação na sua ficha e era considerado um bom militar. Já o ex-soldado Thiago Sessa, deixou a Brigada Pára-Quedista no dia 30 de novembro e também tinha bom comportamento.
A polícia informou que Heloísa e os filhos foram arrancados de casa em Campo Grande e levados para a Vila Militar por quatro homens armados e usando toucas pretas. Quando chegou na guarita de entrada do quartel, Heloísa saltou do carro gritando que estava sendo seqüestrada. No carro também estavam um militar não identificado, que conseguiu fugir, e a estudante Andreza Passos Lemos, 21, que foi presa. Apesar de conseguir escapar e evitar o assalto, sua coragem custou caro: durante mais de três horas Heloísa viveu momentos de tensão já que os assaltantes mantiveram seus filhos reféns
Plano era assaltar agência dentro do quartel da Brigada Pára-Quedista
Policiais civis e agentes da inteligência do Exército estão tentando localizar o cabo Carlos Eduardo dos Reis Gomes, de 21 anos, o ex-soldado Thiago Sessa de Santana, também de 21, e um outro militar ainda não identificado, acusados de tentarem assaltar anteontem à noite a agência do Banco Real/ABN dentro do Centro de Instruções da Brigada Pára-Quedista, na Vila Militar. Os três, em companhia de mais dois homens e a estudante Andreza Passos Lemos, de 21 anos, que foi presa, tentaram entrar no quartel com a gerente do banco, Heloísa Silva dos Santos, de 40 anos, seqüestrada no início da noite de sexta-feira juntamente com os filhos: um adolescente de 16 anos e uma menina de 9.
O plano falhou depois que Heloísa conseguiu sair do carro em que era mantida refém e pediu socorro aos militares que estavam na guarita do Centro de Instrução. Andreza, que acompanhava a gerente, foi presa na hora. Um outro homem, que seria militar e também estava no carro, conseguiu fugir. Os outros, entre eles o cabo Carlos Eduardo e o ex-soldado Thiago Sessa, que esperavam do lado de fora em outro carro - onde mantinham as crianças sob a mira de pistolas e revólveres - fugiram. O adolescente e a irmã foram libertados pelos assaltantes na madrugada de ontem no bairro de Pilares depois de tensa negociação. Os policiais tinham conseguido com Andreza o celular de um dos bandidos.
O Exército informou ontem que o cabo Carlos Eduardo estava há três anos no Centro de Instrução, não tinha nenhuma anotação na sua ficha e era considerado um bom militar. Já o ex-soldado Thiago Sessa, deixou a Brigada Pára-Quedista no dia 30 de novembro e também tinha bom comportamento.
A polícia informou que Heloísa e os filhos foram arrancados de casa em Campo Grande e levados para a Vila Militar por quatro homens armados e usando toucas pretas. Quando chegou na guarita de entrada do quartel, Heloísa saltou do carro gritando que estava sendo seqüestrada. No carro também estavam um militar não identificado, que conseguiu fugir, e a estudante Andreza Passos Lemos, 21, que foi presa. Apesar de conseguir escapar e evitar o assalto, sua coragem custou caro: durante mais de três horas Heloísa viveu momentos de tensão já que os assaltantes mantiveram seus filhos reféns
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