A Rússia e a Itália assinaram hoje um documento que prevê duplicar a capacidade de transporte do sector marítimo do gasoduto South Stream, passando de 31 para 63 mil milhões de metros cúbicos de gás por ano.
O memorando foi assinado pelos dirigentes da Gazprom russa e da Eni italiana, Alexei Miller e Paolo Scaroni, na presença dos primeiros-ministros russo e italiano, Vladimir Putin e Sílvio Berlusconi, que estiveram reunidos numa estância balnear do Mar Negro para dar um novo impulso às relações económicas e políticas entre Rússia e Itália.
De uma capacidade de 63v mil milhões de metros cúbicos de gás por ano, o gasoduto South Stream ligará a Rússia à Europa Meridional por debaixo dos mares Negro e Adriático, contornando a Ucrânia.
O tubo passará a mais de 2 mil metros de profundidade no Mar Negro, entre o porto russo de Novorrossisk e Varna, na Bulgária) e terá cerca de 900 quilómetros de comprimento.
Com vista à realização dos sectores terrestres do gasoduto, na mesma cerimónia foram assinados acordos com a Bulgária, Sérvia, Hungria e Grécia.
A Rússia prometeu que o combustível azul irá começar a correr no tubo em 2015, o mais tardar. Na conferência realizada após o encontro de Putin e Berlusconi, o primeiro-ministro russo sublinhou que a Rússia não se opõe a projectos de gasodutos alternativos, nomeadamente o projecto da União Europeia Nabucco.
Sílvio Berlusconi, pelo seu lado, considerou que o projecto South Stream é “um importante passo para garantir a segurança energética da Europa”.
Putin pediu ao seu homólogo italiano que o ajude na tarefa de melhorar as relações bitareiais com a União Europeia, pedido que recebeu resposta afirmativa de Berlusconi. “Se se formassem com toda a Europa relações como as que existem com Itália, isso seria um desenvolvimento muito bom da situação”.
Os dois primeiros-ministros analisaram também as possibilidades de desenvolver a cooperação bilateral noutras esferas como energia atómica e energia eléctrica. No sábado, Berlusconi reúne-se com o Presidente russo, Dmitri Medvedev.
O memorando foi assinado pelos dirigentes da Gazprom russa e da Eni italiana, Alexei Miller e Paolo Scaroni, na presença dos primeiros-ministros russo e italiano, Vladimir Putin e Sílvio Berlusconi, que estiveram reunidos numa estância balnear do Mar Negro para dar um novo impulso às relações económicas e políticas entre Rússia e Itália.
De uma capacidade de 63v mil milhões de metros cúbicos de gás por ano, o gasoduto South Stream ligará a Rússia à Europa Meridional por debaixo dos mares Negro e Adriático, contornando a Ucrânia.
O tubo passará a mais de 2 mil metros de profundidade no Mar Negro, entre o porto russo de Novorrossisk e Varna, na Bulgária) e terá cerca de 900 quilómetros de comprimento.
Com vista à realização dos sectores terrestres do gasoduto, na mesma cerimónia foram assinados acordos com a Bulgária, Sérvia, Hungria e Grécia.
A Rússia prometeu que o combustível azul irá começar a correr no tubo em 2015, o mais tardar. Na conferência realizada após o encontro de Putin e Berlusconi, o primeiro-ministro russo sublinhou que a Rússia não se opõe a projectos de gasodutos alternativos, nomeadamente o projecto da União Europeia Nabucco.
Sílvio Berlusconi, pelo seu lado, considerou que o projecto South Stream é “um importante passo para garantir a segurança energética da Europa”.
Putin pediu ao seu homólogo italiano que o ajude na tarefa de melhorar as relações bitareiais com a União Europeia, pedido que recebeu resposta afirmativa de Berlusconi. “Se se formassem com toda a Europa relações como as que existem com Itália, isso seria um desenvolvimento muito bom da situação”.
Os dois primeiros-ministros analisaram também as possibilidades de desenvolver a cooperação bilateral noutras esferas como energia atómica e energia eléctrica. No sábado, Berlusconi reúne-se com o Presidente russo, Dmitri Medvedev.
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