Primeira notícia:
Um grupo de navios da Armada do Norte da Rússia partirão hoje rumo à Venezuela a fim de participar em manobras navais conjuntas com vasos de guerra desse país da América Latina.
Segundo Igor Digalo, porta-voz da Marinha da Rússia, fazem parte da expedição o cruzador atómico pesado Piotr Velikii, o navio de combate a submarinos Admiral Tchabanenko e dois navios de apoio.
O vice-almirante Vladimir Koroliov comanda a expedição.
Digalo informou também que os marinheiros, durante a expedição, irão realizar “exercícios de treino militar”, participarão em “manobras navais conjuntas com a Armada da Venezuela, em Novembro, para treinar acções conjuntas de salvamento nos mares e de combate contra os terroristas navais”.
É a primeira vez que um cruzador atómico russo participa em manobras militares internacionais.
“Não se deve procurar qualquer sentido político oculto nestas manobras. Elas estavam planeadas há muito tempo e segundo este esquema. São semelhantes a manobras que a Marinha da Rússia realiza com congêneres estrangeiras”, frisou o porta-voz.
Alguns analistas políticos, porém, consideram que esta operação é uma resposta ao aparecimento de navios de guerra da NATO no Mar Negro depois da guerra entre a Rússia e a Geórgia.
Na passada sexta-feira, dois bombardeiros estratégicos russos Tupolev-160 regressaram da Venezuela, depois de terem participado em manobras no Mar das Caraíbas.
Segundo o comando da Força Aérea russa, os aviões não transportavam mísseis, nem convencionais, nem nucleares.
Segundo Igor Digalo, porta-voz da Marinha da Rússia, fazem parte da expedição o cruzador atómico pesado Piotr Velikii, o navio de combate a submarinos Admiral Tchabanenko e dois navios de apoio.
O vice-almirante Vladimir Koroliov comanda a expedição.
Digalo informou também que os marinheiros, durante a expedição, irão realizar “exercícios de treino militar”, participarão em “manobras navais conjuntas com a Armada da Venezuela, em Novembro, para treinar acções conjuntas de salvamento nos mares e de combate contra os terroristas navais”.
É a primeira vez que um cruzador atómico russo participa em manobras militares internacionais.
“Não se deve procurar qualquer sentido político oculto nestas manobras. Elas estavam planeadas há muito tempo e segundo este esquema. São semelhantes a manobras que a Marinha da Rússia realiza com congêneres estrangeiras”, frisou o porta-voz.
Alguns analistas políticos, porém, consideram que esta operação é uma resposta ao aparecimento de navios de guerra da NATO no Mar Negro depois da guerra entre a Rússia e a Geórgia.
Na passada sexta-feira, dois bombardeiros estratégicos russos Tupolev-160 regressaram da Venezuela, depois de terem participado em manobras no Mar das Caraíbas.
Segundo o comando da Força Aérea russa, os aviões não transportavam mísseis, nem convencionais, nem nucleares.
Segunda notícia:
O cargueiro grego "Capitão Stefanos" foi atacado a 250 milhas das costas da Somália. A tripulação é constituída por 17 filipinos, um ucraniano e um chinês. Desta vez, não se registaram vítimas entre a tripulação.
Pergunta:
Não irão os russos no sentido errado? Nos últimos tempos, a Somália transfornou-se num ninho de piratas que atacam navios civis, entre cujas tripulações e comandos há também cidadãos russos. Não seria melhor juntar as forças da Armada do Mar Negro da Rússia e das marinhas dos países da NATO para manter a ordem junto do Corno de África?
- "Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!" (Camões, Luís. Lusíadas, canto IV, 96)
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!" (Camões, Luís. Lusíadas, canto IV, 96)
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