"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música"
Friedrich Nietzsche

quarta-feira, julho 22, 2009

Chuíça(*): Serra faz pedágio em mictório (**) do metrô

Conversa Afiada - 20/julho/2009 7:47

Por que Serra tem um problema com mictórios ?

Por que Serra tem um problema com mictórios ?

Saiu no jornal Agora, pág. A4:

“Faltam banheiros para passageiros do metrô (de SP).”

“Na maior parte das estações, os usuários são obrigados a passar pela catraca para encontrar sanitário. Nem todos são gratuitos… Entre as 55 estações das quatro linhas do metrô, 25 têm banheiros em suas proximidades. Todos ficam em áreas de circulação pública, em espaços anexos, como terminais de ônibus. Ou seja, para usar o banheiro, quem já passou pelas catracas só tem a opção de sair e, quando retornar, pagar outra passagem.”



Zé pedágio – aquele que se aproxima celeremente de um naufrágio, segundo o Nassif – é um gênio.

Inventou o pedágio de mictório !

Isso é que é ser competente !

Esse pobre repórter do Agora, o Gilberto Yoshinaga, a essa hora da manhã de segunda feira, já deve estar demitido.

(O Agora pertence à Folha, onde Serra merece tratamento especial.)

Leia o que o Nassif escreveu sobre o que Serra faz com jornalistas que escrevem o que ele não quer:

“4. Abandonando qualquer veleidade de inovar na gestão, qual a marca de Serra? Perdeu a de bom gestor, perdeu a do sujeito aberto ao contato com linhas de pensamento diversas (que consolidou na Saúde), firmou a de um autoritário ameaçador (vide as pressões constantes sobre qualquer jornalista que ouse lhe fazer uma crítica).”

Paulo Henrique Amorim

(*)Chuíça é o que o PiG (***) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.

(**) Serra tem um problema com mictórios. Leia aqui para ver que ele demitiu da Osesp o grande maestro John Neschling, por causa de um mictório

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista

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