A Rússia não tenciona limitar as suas exportações de petróleo e gás para a Europa, mas vai “diversificá-las”, declarou no domingo Vladimir Putin, primeiro-ministro russo, numa entrevista ao programa televisivo Vesti Nedeli (Notícias da Semana).
“Não tencionamos limitar o que quer que seja. Vamos respeitar estritamente as nossas obrigações contratuais, mas vamos alargar e diversificar as nossas possibilidades de exportação desses produtos tão necessários à economia mundial”, declarou ele, na véspera de uma cimeira da UE extraordinária consagrada à crise georgiana.
A Rússia fornece cerca de um quarto do gás consomido pela UE e 60 por cento do petróleo.
Em visita de trabalho ao Extremo Oriente russo, Putin exigiu que não haja atrasos na construção do oledoduto Sibéria Oriental – Oceano Pacífico.
Nikolai Tokarev, presidente da Transnefti, a empresa pública que detém o monopólio da construção de tubos para transportar combustíveis, declarou que, ainda este ano, entrarão em funcionamento 500 quilómetros do novo oleoduto.
Moscovo tenciona levar, através desse novo tubo, que deverá entrar em funcionamento pleno depois de 2010, petróleo até à China, Coreia do Sul e Japão.
O primeiro-ministro russo declarou também que o seu país tenciona suspender alguns programas de ingressão na Organização Mundial do Comércio, nomeadamente no campo da indústria e agricultura.
“Por enquanto, não somos membros da OMC, vamos esperar e suspender alguns programas. Mas voltaremos a eles logo que nos tornemos membros de pleno direito dessa organização”, sublinhou.
“Não tencionamos limitar o que quer que seja. Vamos respeitar estritamente as nossas obrigações contratuais, mas vamos alargar e diversificar as nossas possibilidades de exportação desses produtos tão necessários à economia mundial”, declarou ele, na véspera de uma cimeira da UE extraordinária consagrada à crise georgiana.
A Rússia fornece cerca de um quarto do gás consomido pela UE e 60 por cento do petróleo.
Em visita de trabalho ao Extremo Oriente russo, Putin exigiu que não haja atrasos na construção do oledoduto Sibéria Oriental – Oceano Pacífico.
Nikolai Tokarev, presidente da Transnefti, a empresa pública que detém o monopólio da construção de tubos para transportar combustíveis, declarou que, ainda este ano, entrarão em funcionamento 500 quilómetros do novo oleoduto.
Moscovo tenciona levar, através desse novo tubo, que deverá entrar em funcionamento pleno depois de 2010, petróleo até à China, Coreia do Sul e Japão.
O primeiro-ministro russo declarou também que o seu país tenciona suspender alguns programas de ingressão na Organização Mundial do Comércio, nomeadamente no campo da indústria e agricultura.
“Por enquanto, não somos membros da OMC, vamos esperar e suspender alguns programas. Mas voltaremos a eles logo que nos tornemos membros de pleno direito dessa organização”, sublinhou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário