darussia.blogspot.com - 26/12/08
O Parlamento da Quirguízia, país da Ásia Central, aprovou hoje um projecto-lei que permite aos homens não cumprirem o serviço militar a troco do pagamento de 200 euros.
Os que não podem cumprir o serviço militar activo por alguma razão: estudantes, candidatos a doutor, representantes de profissões específicas, ou simplesmente quem não o quer cumprir poderão receber instrução militar durante um mês num centro de formação”, explicou Batikbek Kaliiev, ministro da Defesa quirguize ao apresentar o projecto-lei.
Aqueles que não desejarem mesmo “fazer a tropa”, pagam 12 000 soms, cerca de 200 euros, e podem ir à sua vidinha. Segundo o Governo quirguize, esta medida tem como primeiro objectivo a passagem a umas forças armadas de reserva. Isso explica-se também pela situação demográfica no país, onde o número de jovens ultrapassa em muito as necessidades em soldados.
Além disso, a Quirguízia é um dos países mais pobres não só da Ásia Central e se o dinheiro não desaparecer na “areia da corrupção”, poderá ser uma boa ajuda para manter as forças armadas. Um artigo do citado projecto-lei, que autoriza as forças armadas a prestar apoio à polícia na manutenção da ordem pública suscitou acesos debates no Parlamento. A oposição considera que essa disposição permitirá às forças armadas “ingerir-se nos assuntos internos e na regularização de conflitos internos, o que contradiz a Constituição”.
Na Geórgia, um cidadão que não queira cumprir o serviço militar pode fazê-lo legalmente se pagar o equivalente a cerca de 800 euros. Na Rússia, não há taxas legais, mas, frequentemente, recorre-se ao suborno dos chefes dos centros de recrutamento.
Os que não podem cumprir o serviço militar activo por alguma razão: estudantes, candidatos a doutor, representantes de profissões específicas, ou simplesmente quem não o quer cumprir poderão receber instrução militar durante um mês num centro de formação”, explicou Batikbek Kaliiev, ministro da Defesa quirguize ao apresentar o projecto-lei.
Aqueles que não desejarem mesmo “fazer a tropa”, pagam 12 000 soms, cerca de 200 euros, e podem ir à sua vidinha. Segundo o Governo quirguize, esta medida tem como primeiro objectivo a passagem a umas forças armadas de reserva. Isso explica-se também pela situação demográfica no país, onde o número de jovens ultrapassa em muito as necessidades em soldados.
Além disso, a Quirguízia é um dos países mais pobres não só da Ásia Central e se o dinheiro não desaparecer na “areia da corrupção”, poderá ser uma boa ajuda para manter as forças armadas. Um artigo do citado projecto-lei, que autoriza as forças armadas a prestar apoio à polícia na manutenção da ordem pública suscitou acesos debates no Parlamento. A oposição considera que essa disposição permitirá às forças armadas “ingerir-se nos assuntos internos e na regularização de conflitos internos, o que contradiz a Constituição”.
Na Geórgia, um cidadão que não queira cumprir o serviço militar pode fazê-lo legalmente se pagar o equivalente a cerca de 800 euros. Na Rússia, não há taxas legais, mas, frequentemente, recorre-se ao suborno dos chefes dos centros de recrutamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário