Paulo Henrique Amorim
. Por que o Banco Central ainda não interveio no Banco Opportunity?
. Onde foi parar o dinheiro da redução do compulsório dos bancos?
. Por que o Banco Central e o Ministro da Fazenda não informam à Nação onde foi gasto o dinheiro que eles distribuíram sob a forma de redução de impostos e financiamentos – a bancos e indústrias?
. Por que a Comissão de Economia do Senado – serve para quê? – não faz essas perguntas ao presidente do BankBoston, Henrique Meirelles?
. Por que NINGUÉM, NINGUÉM do Governo Lula – ou de sua ba$e de apoio no Congresso - explica por que resolveu botar grana do BNDES na BrOi e pagar o cala-a-boca de US$ 1 bilhão a Daniel Dantas, além de entregar a nova Telebrás a dois empresários – Carlos Jereissati e Sergio Andrade – que não botaram um tostão no negócio?
. O Banco Central sabe de alguém que tenha aplicado com o Bernard Madoff?
. O Conversa Afiada tem as suas desconfianças. O Banco Central deve ter certezas. Quem são eles? Como impedir esse tipo de aplicação por brasileiros? Como punir?
. O Ministério da Fazenda, o Coaf e a Receita Federal entraram em contato com as autoridades alemãs e americanas para saber quem e se a Siemens subornou autoridades brasileiras?
. A Siemens vende muito equipamento de telefonia – será que a CVM poderia descobrir se a Siemens subornou alguma empresa brasileira de telefonia que opere em Bolsa?
. Uma dica – clique aqui para ler.
. O método preferencial da Siemens para subornar autoridades era contratar “consultorias” de “especialistas” dos países em que queria vender. Os “consultores” é que entregam a grana às autoridades corruptas (e ficam com a parte deles.) Segundo a reportagem do New York Times, a Siemens tem 2.700 contratos de consultoria pelo mundo afora. Será que não tem nenhum no Brasil? Esse, aliás, é um método corriqueiro entre multinacionais. As investigações na Suíça e na França (na Suíça e na França) mostram que “consultores” brasileiros ajudaram a Alsthom francesa a vender aos tucanos de São Paulo.
. Em tempo: segundo o New York Times, a Siemens subornou o presidente Carlos Menem – aquela da privatização na Argentina – em pessoa para vender equipamentos de identificação em carteiras de motorista e de identidade.
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