Na Folha, o repórter Alan Gripp, da sucursal de Brasília, faz matéria importante sobre tema que o Blog vem abordando há tempos: o escândalo das empresas terceirizadoras de mão-de-obra.
Essas empresas se tornaram o grande centro de influência política, substituindo até o poder de influência das empreiteiras. Como não se exige capital, investimentos, basta montar a empresa, conseguir o padrinho certo no órgão público e vencer a licitação.
Em muitos casos, vencem contratos de empresas e seu lugar é assumido por outra, que contrata os mesmos servidores da empresa anterior. Tempos atrás, aqui no Blog, se falava que o próprio Supremo tem empresas terceirizadas que servem para qualquer coisa - de serviços de limpeza a impressão de revistas.
Para reduzir o preço nas licitações, as mais picaretas simplesmente deixam de recolher as contribuições previdenciárias. Depois, desapareceram na poeira, deixando o passivo trabalhista para o governo.
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