A situação económica na Rússia não difere substancialmente da situação mundial, caracterizada por um aumento do desemprego e uma redução do Produto Interno Bruto (PIB), constatou o primeiro-minisro russo, Vladimir Putin, no primeiro relatório sobre a actividade do Governo apresentado à Duma Estatal.
“Este ano, pela primeira vez depois da Segunda Guerra Mundial, a economia mundial conhece uma recessão”, afirmou ele, ao apresentar um programa de luta contra a crise.
Porém, Putin sublinhou que o Governo não tenciona alterar a sua linha estratégica.
O primeiro-ministro russo apresentou como duas vitórias importantes do seu Governo a “conservação do sistema bancário” e “a queda controlada do rublo”.
Segundo ele, em 2009, a Rússia concederá três biliões de rublos (cerca de 66,9 mil milhões de euros), dos quais 1,4 biliões de rublos (31 mil milhões de euros) estão previstos no Orçamento de Estado, para lutar contra a crise.
Parte significativa da ajuda irá para o complexo militar industrial.
“O consórgio MIG (que produz aviões militares) recebeu 15 mil milhões de rublos (334 milhões de euros) e o Centro Khrunitchev (que produz foguetões e mísseis) 08 mil milhões de rublos (178 milhões de euros). Outras empresas poderão ser igualmente objecto de decisões análogas, em primeiro lugar as empresas do complexo militar-industrial, para com as quais o Estado tem responsabilidades directas”, afirmou.
Segundo o primeiro-ministro, está prevista a concessão de 70 mil milhões de rublos (1,6 mil milhões de euros) para o apoio às empresas do complexo militar-industrial no contexto actual da crise económica.
O primeiro-ministro defendeu que a sociedade russa se deve unir face à crise e contribuir assim para a sua superação.
“Primeiro, a sociedade deve estar unida face aos desafios da crise. Quando o nosso país tem de enfrentar provas, devemos responder com a coesão”, declarou ele.
“Gostaria que, neste caso, a nossa sociedade reagisse de maneira adequada aos acontecimentos e elaborasse conjuntamente medidas de combate à crise”, acrescentou.
Putin prometeu continuar a combater a inflação, que deverá descer até 08 pc em três anos, contra os 13 pc actualmente, enquanto que o déficite orçamental deverá atingir 03 pc em 2011, contra 08pc em 2009.
A manutenção da estabilidade macroeconómica e da confiança dos investidores russos e estrangeiros face à política orçamental é uma das prioridades do plano anti-crise, assinalou.
O primeiro-ministro defendeu que a sociedade russa se deve unir face à crise e contribuir assim para a sua superação.
“Primeiro, a sociedade deve estar unida face aos desafios da crise. Quando o nosso país tem de enfrentar provas, devemos responder com a coesão”, declarou ele.
“Gostaria que, neste caso, a nossa sociedade reagisse de maneira adequada aos acontecimentos e elaborasse conjuntamente medidas de combate à crise”, acrescentou.
Depois de constatar que o Governo russo conseguiu impedir a catástrofe, Putin chamou a atenção para o facto de o ano de 2009 ser muito complicado.
“Garantir a combinação óptima das medidas anti-crise e dos projectos a longo prazo, não ficar à defesa, mas avançar, construir uma economia nova mais eficaz”, defendeu ele.
“Devemos não só conservar as produções fulcrais, mas acelerar também a transição da economia para a via do desenvolvimento inovador, não só apoiar o consumo interno, mas também realizar grandes projectos no campo das infraestruturas”, acrescentou.
Vladimir Putin concluiu dizendo que o Orçamento de 2009 será um “orçamento de desenvolvimento” e que “todos os programas sociais serão cumpridos sem alteração”.
“Este ano, pela primeira vez depois da Segunda Guerra Mundial, a economia mundial conhece uma recessão”, afirmou ele, ao apresentar um programa de luta contra a crise.
Porém, Putin sublinhou que o Governo não tenciona alterar a sua linha estratégica.
O primeiro-ministro russo apresentou como duas vitórias importantes do seu Governo a “conservação do sistema bancário” e “a queda controlada do rublo”.
Segundo ele, em 2009, a Rússia concederá três biliões de rublos (cerca de 66,9 mil milhões de euros), dos quais 1,4 biliões de rublos (31 mil milhões de euros) estão previstos no Orçamento de Estado, para lutar contra a crise.
Parte significativa da ajuda irá para o complexo militar industrial.
“O consórgio MIG (que produz aviões militares) recebeu 15 mil milhões de rublos (334 milhões de euros) e o Centro Khrunitchev (que produz foguetões e mísseis) 08 mil milhões de rublos (178 milhões de euros). Outras empresas poderão ser igualmente objecto de decisões análogas, em primeiro lugar as empresas do complexo militar-industrial, para com as quais o Estado tem responsabilidades directas”, afirmou.
Segundo o primeiro-ministro, está prevista a concessão de 70 mil milhões de rublos (1,6 mil milhões de euros) para o apoio às empresas do complexo militar-industrial no contexto actual da crise económica.
O primeiro-ministro defendeu que a sociedade russa se deve unir face à crise e contribuir assim para a sua superação.
“Primeiro, a sociedade deve estar unida face aos desafios da crise. Quando o nosso país tem de enfrentar provas, devemos responder com a coesão”, declarou ele.
“Gostaria que, neste caso, a nossa sociedade reagisse de maneira adequada aos acontecimentos e elaborasse conjuntamente medidas de combate à crise”, acrescentou.
Putin prometeu continuar a combater a inflação, que deverá descer até 08 pc em três anos, contra os 13 pc actualmente, enquanto que o déficite orçamental deverá atingir 03 pc em 2011, contra 08pc em 2009.
A manutenção da estabilidade macroeconómica e da confiança dos investidores russos e estrangeiros face à política orçamental é uma das prioridades do plano anti-crise, assinalou.
O primeiro-ministro defendeu que a sociedade russa se deve unir face à crise e contribuir assim para a sua superação.
“Primeiro, a sociedade deve estar unida face aos desafios da crise. Quando o nosso país tem de enfrentar provas, devemos responder com a coesão”, declarou ele.
“Gostaria que, neste caso, a nossa sociedade reagisse de maneira adequada aos acontecimentos e elaborasse conjuntamente medidas de combate à crise”, acrescentou.
Depois de constatar que o Governo russo conseguiu impedir a catástrofe, Putin chamou a atenção para o facto de o ano de 2009 ser muito complicado.
“Garantir a combinação óptima das medidas anti-crise e dos projectos a longo prazo, não ficar à defesa, mas avançar, construir uma economia nova mais eficaz”, defendeu ele.
“Devemos não só conservar as produções fulcrais, mas acelerar também a transição da economia para a via do desenvolvimento inovador, não só apoiar o consumo interno, mas também realizar grandes projectos no campo das infraestruturas”, acrescentou.
Vladimir Putin concluiu dizendo que o Orçamento de 2009 será um “orçamento de desenvolvimento” e que “todos os programas sociais serão cumpridos sem alteração”.
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