Saiu no Agora, pág. A-5, reportagem de Bruno Ribeiro, que, a essa altura, já deve ter sido demitido por Pedágio:
“Sem carro, guardas têm de trabalhar de metrô. Guardas-civis de São Paulo saem a pé da unidade onde o pátio está lotado de carros parados e seguem de metrô até a Sé, onde então vão aos pontos de vigia… Sem carro e até mesmo sem rádio, o efetivo de segurança (???) do governo Gilberto Taxab (quer dizer, Kassab) precisa ir nos trens, em grupo, para seus pontos e atuação. O Agora revelou ontem que a frota de veículos da Guarda Civil Metropolitana está há uma semana sem gasolina… O uso do metrô para ir trabalhar ocorre há mais de um ano, dizem os guardas…”
É o choque de “jestão” do governador de (e tudo para) São Paulo, José Pedágio.O PiG (**) diz que ele é um economista competente. Não é uma coisa nem outra. A Eliane Catanhêde diz que ele é o candidato “mais consistente” da Oposição. O Conversa Afiada diz que o Vesgo, do Pânico, tem mais chance de ser Presidente do Brasil do que o Pedágio. Que, se bobear, não se re-elege governador e vai ter que ser (oficialmente) editorialista da Folha (***). O Conversa Afiada já disse que o Pedágio é o candidato ideal para ser derrotado. Vote na enquete ao lado que um navegante mineiro sugeriu: qual a melhor coisa do choque de “jestão” de Pedágio. |
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