Já foi objeto de uma nota aqui, mas não custa repetir: os US$ 30 bilhões que o Banco Central pretende disponibilizar a empresas brasileiras, para que quitem seus financiamentos internacionais, são um acinte, um escândalo.
Os financiamentos foram feitos sob o pressuposto de que haveria rolagens anuais de parte deles. A crise internacional interrompeu o jogo. O normal seria uma renegociação que melhorasse as condições, em troca do aumento da amortização.
O BC está permitindo que as empresas nacionais quitem integralmente seus financiamentos, sem sequer exigir deságio dos bancos credores. É um presente à banca internacional.
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