O governador do departamento de Pando, Leopoldo Fernández, foi preso na manhã desta terça-feira, 16, por militares do Exército da Bolívia. Ele foi detido na sede do governo de Pando e levado para a cidade de La Paz, mas ainda não há confirmação sobre o local onde ficará preso.
A reportagem é de Vladimir Platonow, da Agência Brasil, 16-09-2008.
Fernández é acusado pelo governo boliviano de genocídio, depois da morte de 30 camponeses nos últimos dias no departamento, que faz fronteira com o Acre, durante manifestações contra o governo de Evo Morales.
A pena prevista para o crime é de 30 anos de reclusão, sem direito a progressão de pena. Leopoldo Fernández teve prisão decretada pelo governo boliviano na noite do último sábado (13). A alegação inicial foi de que o governador oposicionista teria descumprido o estado de sítio em Pando.
Por esse mesmo motivo, outras 11 pessoas ligadas à oposição ao governo de Evo Morales foram presas no departamento.
Em entrevista coletiva concedida pela manhã, o presidente da União Juvenil de Santa Cruz, Anyelo Cespedes, declarou persona non grata o consul da Venezuela no departamento, Luis Oblitas, e deu prazo de 48 horas para ele sair do país, sob pena de ser expulso com uso da violência.
Fernández é acusado pelo governo boliviano de genocídio, depois da morte de 30 camponeses nos últimos dias no departamento, que faz fronteira com o Acre, durante manifestações contra o governo de Evo Morales.
A pena prevista para o crime é de 30 anos de reclusão, sem direito a progressão de pena. Leopoldo Fernández teve prisão decretada pelo governo boliviano na noite do último sábado (13). A alegação inicial foi de que o governador oposicionista teria descumprido o estado de sítio em Pando.
Por esse mesmo motivo, outras 11 pessoas ligadas à oposição ao governo de Evo Morales foram presas no departamento.
Em entrevista coletiva concedida pela manhã, o presidente da União Juvenil de Santa Cruz, Anyelo Cespedes, declarou persona non grata o consul da Venezuela no departamento, Luis Oblitas, e deu prazo de 48 horas para ele sair do país, sob pena de ser expulso com uso da violência.
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